ObjectivesOral squamous cell carcinoma is associated with alterations in basement membrane. Laminin-332 is present in basal lamina and performs multiple biologic effects by γ2 chain. Matrix metalloproteinase acts disrupting extracellular components and was related to poor prognosis in cancer. Here, molecular profile of laminin-332 γ2 chain and matrix metalloproteinase-9 was assessed in oral lesions.Material and MethodsThe expression of laminin-332 γ2 chain and matrix metalloproteinase-9 (MMP-9) was examined by immunohistochemistry in 10 patients with high risk of malignant transformation oral lesions and 26 cases of oral squamous cell carcinoma (OSCC). Associations between microscopic and clinicopathologic features were established.ResultsImmunostaining of laminin-332 γ2 chain in high risk oral lesions was most detected in basement membrane which is continuous, while the majority of OSCC cases showed a discontinuous membrane (P = 0.001). It was observed a positive reaction for γ2 chain in invasive fronts and a higher expression in epithelial compartment of smoking patients with OSCC (P < 0.0001). In epithelium, MMP-9 expression was presented in all layers with no difference between lesions. However, an elevated immunostaining in stromal cells was associated with male patients (P = 0.0054), older than 60 years (P = 0.0101) and with OSCC.ConclusionsPresent study results support the hypothesis of changes in molecules expression in high risk oral lesions and oral squamous cell carcinoma. A relation between clinical and molecule profile was observed. Those molecules may represent a useful tool to predict oral cancer behaviour.
• Os autores declaram que não há conflito de interesse. ResumoObjetivo: verificar se a laminina-332 é um marcador de alterações em processos iniciais da carcinogênese. Material e Métodos: trata-se de uma revisão da literatura, realizada a partir da seleção e análise de artigos originais e de revisão, publicados entre os anos de 1997 a 2013 no portal eletrônico Pubmed, Academic Google e portal de periódicos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). Resultados: foram selecionados 36 artigos através dos descritores: "oral"; "squamous cell carcinoma"; "laminin-332 ou laminin-5", "oral dysplastic cells" "potentially malignant disorders" que correlacionaram o avanço, progressão e/ ou invasão, do processo de progressão tumoral com a laminina-332 ou a expressão dessa glicoproteína em displasias e carcinoma oral. Conclusão: a variação da apresentação da laminina-332 apresentou relação direta com a evolução do câncer. Assim, compreender o papel dessa molécula na biologia tumoral pode auxiliar no entendimento da progressão da doença. Palavras-chave: Laminina-332 ou laminina-5; Carcinoma de células escamosas; Desordens potencialmente malignas. 1 O carcinoma oral de células escamosas (CCE) também conhecido como carcinoma espinocelular, é a neoplasia maligna de origem epitelial com maior índice de ocorrência na cavidade oral, ocupando, aproximadamente, 90-95% de todas as neoplasias nessa região. AbstrAct2 Pode desenvolver-se a partir de carcinoma in situ (CIS) ou desordens orais com potencial de malignização (DOPMs), como leucoplasia e eritroplasia, apresentando graus de diferenciação histológica. 3O CCE pode ser encontrado em qualquer sítio da boca e muitos fatores de risco estão associados ao aumento de sua incidência. O hábito de fumar e o consumo de álcool são fatores bem reconhecidos pela literatura. Isolados, esses fatores podem aumentar de duas a três vezes o risco de CCE. 4A displasia epitelial oral (DEO) é caracterizada por variação morfológica e celular nos tecidos que são similares àquelas que acontecem no CCE. São restritas ao epitélio e permanecem como uma condição não invasiva. Ela descreve um estágio pré-canceroso e sua avaliação histopatológica é um fator preditivo para a transformação maligna de DOPMs.5 Quando DOPMs apresentam a DEO e não são interceptadas precocemente, podem evoluir para CIS e até mesmo o CCE. 6 Na interface entre o epitélio e o tecido conjuntivo está a membrana basal (MB). Inicialmente, essa estrutura foi considerada como uma barreira protetora contra a invasão do câncer, com a função de impedir a invasão das células tumorais aos tecidos subjacentes. 7 No entanto, trabalhos demonstraram que a MB é uma estrutura bastante dinâmica no processo tumoral.8 Ela funciona como um complexo de proteínas ligantes e fatores de crescimento que influencia no comportamento do microambiente. São componentes que fazem parte da MB: colágeno tipo IV, laminina, perlecan, nidogen (entactina) e outras moléculas específicas. 9A laminina-332 é uma grande glicoproteína extracelular e im...
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.
hi@scite.ai
10624 S. Eastern Ave., Ste. A-614
Henderson, NV 89052, USA
Copyright © 2024 scite LLC. All rights reserved.
Made with 💙 for researchers
Part of the Research Solutions Family.