O nitrogênio é um dos nutrientes mais limitantes no solo e um dos mais requeridos pelas plantas cultivadas, para elevar a produção e o índice de colheita. O milho é um exemplo de cultura onde o nitrogênio é empregado em grandes quantidades, na forma de fertilizantes minerais. A principal fonte de nitrogênio utilizada no Brasil é a ureia, que apresenta como vantagens a alta concentração de N e o menor preço de N por unidade. Possui, ainda, alta ABSTRACT RESUMO solubilidade, menor corrosividade e compatibilidade com muitos fertilizantes. Contudo, apresenta desvantagens, como a possibilidade de perdas de N por volatilização de NH 3 , fitoxidez de biureto e perdas por lixiviação (Cantarella 2007). No Brasil, o consumo anual total de N, em 2006, foi de 2,3 milhões de toneladas, sendo que a ureia é o fertilizante mais usado, representando 53,14% do total consumido. O País produz 811,1 mil toneladas (35,26%) e importa 1.490,7 mil toneladas de nitrogênio (64,75%) (IFA 2009).
RESUMO:A demanda de estudos sobre a dinâmica das adubações e uso eficiente de fósforo na agricultura do cerrado brasileiro, foi propósito para este trabalho, cujo objetivo foi verificar a eficiência da combinação de modos de aplicação de fertilizantes fosfatados na distribuição vertical do nutriente no solo. O experimento foi realizado no sudoeste goiano, juntamente com o sistema de produção de soja e milho. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, em esquema fatorial 6x6, entre os modos de adubação (100% da adubação a lanço, 75% a lanço e 25% na linha, 50% a lanço e 50% na linha, 25% a lanço e 75% na linha, 100% na linha e a testemunha) e as profundidades 0,0-2,5; 2,5-5,0; 5,0-7,5; 7,5-10,0; 10,0-15,0; 15,0-20,0 cm. Foi utilizado uma dose padrão de 120 Kg . ha -1 de P 2 O 5 na forma de Fosfato Monoamônico (MAP). As avaliações foram teor de P no solo e foliar, altura e produtividade das plantas de soja, além da altura e produtividade do milho de segunda safra. A associação da adubação em 75% a lanço e 25% na linha, mostrou insuficiência para suprir toda necessidade das plantas pelo fósforo. Quando o fertilizante foi aplicado em maior percentual a lanço em área total proporcionou maior acúmulo de fósforo na camada de 0,0-2,5 cm, entretanto, quando houve predomínio da aplicação na linha de plantio os maiores acúmulos ocorreram na camada de 5,0-7,5 cm. PALAVRAS-CHAVE:Adubação a lanço. Cerrado brasileiro. Glycine max. Linha de plantio. Zea mays.
RESUMO:A demanda de estudos sobre a dinâmica das adubações e uso eficiente de fósforo na agricultura do cerrado brasileiro, foi propósito para este trabalho, cujo objetivo foi verificar a eficiência da combinação de modos de aplicação de fertilizantes fosfatados na distribuição vertical do nutriente no solo. O experimento foi realizado no sudoeste goiano, juntamente com o sistema de produção de soja e milho. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, em esquema fatorial 6x6, entre os modos de adubação (100% da adubação a lanço, 75% a lanço e 25% na linha, 50% a lanço e 50% na linha, 25% a lanço e 75% na linha, 100% na linha e a testemunha) e as profundidades 0,0-2,5; 2,5-5,0; 5,0-7,5; 7,5-10,0; 10,0-15,0; 15,0-20,0 cm. Foi utilizado uma dose padrão de 120 Kg . ha -1 de P 2 O 5 na forma de Fosfato Monoamônico (MAP). As avaliações foram teor de P no solo e foliar, altura e produtividade das plantas de soja, além da altura e produtividade do milho de segunda safra. A associação da adubação em 75% a lanço e 25% na linha, mostrou insuficiência para suprir toda necessidade das plantas pelo fósforo. Quando o fertilizante foi aplicado em maior percentual a lanço em área total proporcionou maior acúmulo de fósforo na camada de 0,0-2,5 cm, entretanto, quando houve predomínio da aplicação na linha de plantio os maiores acúmulos ocorreram na camada de 5,0-7,5 cm. PALAVRAS-CHAVE:Adubação a lanço. Cerrado brasileiro. Glycine max. Linha de plantio. Zea mays.
A cultura do crambe (Crambe abyssinica) se destaca na região Centro-Oeste como uma opção de cultivo em segunda safra, com potencial para produção de biodiesel, além da possibilidade de ser inserida em programas de rotação de culturas. A espécie é originária do Mediterrâneo e possui poucas informações referentes ao seu potencial competitivo com as plantas daninhas, sobretudo no Brasil. Nesse sentido, objetivou-se determinar os períodos de convivência e controle entre plantas daninhas e a cultura de crambe, cultivado na safra e na safrinha. Em ambos os experimentos, os tratamentos experimentais, dispostos em esquema de blocos casualizados, constaram de períodos de controle e de convivência, a saber: 0, 7, 14, 21, 28, 35, 42, 56 e 70 dias após a semeadura. Pela análise fitossociológica, verificou-se que as plantas daninhas de maior importância durante a safra foram tigueras de Sorghum bicolor e Chamaesyce hirta, e no cultivo em safrinha, Chamaesyce hirta e Digitaria horizontalis. A convivência com a comunidade infestante não afetou negativamente o estande de plantas e a altura de crambe. Para a produtividade de síliquas, constatou-se interferência negativa apenas quando as plantas de crambe conviveram com a flora daninha por pelo menos 70 dias, durante o cultivo de safra. Dessa forma, pode-se concluir que a cultura de crambe é altamente competitiva, sendo possível apenas uma intervenção para que o manejo das plantas daninhas seja suficiente para manter a cultura sem apresentar interferência negativa, a qual pode ser realizada por ocasião da dessecação de pré-semeadura.
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