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The effectiveness of single oral doses of ivermectin (200 or 400 micrograms/kg) and diethylcarbamazine (DEC, 6 mg/kg), preceded 4 d earlier by either placebo or very small doses of these drugs, was compared, over a 2-year period, in a double-blind trial in 67 microfilaraemic Brazilian men with bancroftian filariasis. Regimens containing ivermectin alone decreased the number of microfilariae significantly faster and more effectively for the first month after treatment than regimens containing DEC alone, but the latter were significantly more effective throughout the second year after treatment (1.7-8.2% of pretreatment levels with DEC vs. 12.6-30.8% with ivermectin during that period); the higher ivermectin dose showed a tendency towards more effectiveness than the lower dose. Most effective was the combination of ivermectin (20 micrograms/kg) followed 4 d later by DEC (6 mg/kg), with reduction of microfilaraemia to 2.4% of pretreatment levels at 2 years. Adverse reactions were well tolerated with all regimens, the reactions being significantly more generalized (i.e., fever) following ivermectin and localized (i.e., scrotal inflammatory nodules around dying adult worms) following DEC. Further trials of single-dose combination therapy vs. single high doses of ivermectin or DEC should determine the ideal regimen for treatment and control of bancroftian filariasis.

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Analisou-se o teste de imunofluorescência indireta com microfilárias de W. bancrofti tratadas pela papaína, como antígeno, amplamente utilizado em Recife para o imunodiagnóstico da filariose linfática. Foram testados soros de 50 pacientes portadores das diversas formas clínicas da doença, incluindo microfilaremia assintomática, eosinofilia pulmonar tropical, elefantíase de membros inferiores, linfagite aguda e quilúria. Para o grupo controle, foram selecionados 50 indivíduos vivendo pelo menos há 5 anos em área endêmica, sem nenhuma evidencia clínica e/ou laboratorial da doença, constituindo os chamados endêmicos normais. A sensibilidade e especificidade do teste, segundo diferentes pontos de corte, mostraram a impossibilidade de diferenciação entre o grupo controle e o grupo sabidamente infectado. Também não foi possível estabelecer correlação entre os títulos encontrados e as diferentes formas clínicas. Foi considerada a existência de reações cruzadas relacionadas a helmintíases intestinais, porém nenhuma relação direta foi encontrada.