Resumo A pandemia de COVID-19 está sendo um grande estressor. A autorregulação emocional e comportamental é alterada quando sob ameaça/desafio frente às três necessidades psicológicas básicas: competência, relacionamento e autonomia. O conhecimento psicológico, especialmente da Teoria Motivacional do Coping sobre processos de enfrentamento do estresse e suas consequências na saúde física e mental, embasou a proposição de uma Cartilha que visa à promoção da saúde e bem-estar. O material foi avaliado online por oito juízes quanto à compreensão da linguagem, conteúdo e pertinência. A versão final ficou com dezesseis páginas, ilustradas, estando organizada em três seções: Introdução, Identificação de respostas de estresse e Estratégias de enfrentamento referentes às necessidades psicológicas básicas. Para cada uma delas, a Cartilha apresenta três quadros, apontando “Dificuldades”, “O que evitar” e “O que pode ser feito”, além de um espaço para anotações. Esta tradução de conhecimento científico em material de divulgação e psicoeducação pode ser útil para leigos e para uso em serviços de saúde, estando disponível em mídias sociais.
A pandemia de COVID-19 está sendo um grande estressor. A autorregulação emocional e comportamental é alterada quando sob ameaça/desafio das três necessidades psicológicas básicas de competência, relacionamento e autonomia. O conhecimento psicológico, especialmente da Teoria Motivacional do Coping sobre processos de enfrentamento do estresse e suas consequências na saúde física e mental, embasou a proposição de uma cartilha que visa à promoção da saúde e bem-estar. O material foi avaliado on line por oito juízes quanto à compreensão da linguagem, conteúdo e pertinência. A versão final ficou com 16 páginas, ilustradas, estando organizada em três tópicos: Introdução, Identificação de respostas de estresse, e três quadros, com indicações de “Dificuldades”, “O que evitar”, “O que pode ser feito”, e espaço para anotações. Esta tradução de conhecimento científico em material de divulgação e psicoeducação pode ser útil para leigos e para uso em serviços de saúde, ficando disponível em mídias sociais.
Teaching is global, so the purpose of this chapter is to provide an international perspective on classroom instruction. In the first part, the authors summarize findings from two international investigations (conducted by others). The first is a video observational study involving eight nations reporting their typical teaching practices in terms of classroom management, social-emotional support, and quality of instruction. The second is a survey-based study involving 19 nations in which teachers self-reported their job satisfaction and teaching efficacy. In the second part, the authors invite educators from 19 different countries to participate in a virtual roundtable discussion to communicate what is special about teaching in their particular nation. Each educator answered this question: What can the rest of the world learn from what teachers in your nation do so well? The roundtable participants highlight their teachers’ work ethic, engagement in professional learning communities, commitment to inclusion and democratic education, and opportunities for both autonomy and collaboration.
O enfrentamento/coping do estresse influencia a aceitação do tratamento odontológico. Esta pesquisa analisou o coping de consultas odontológicas por uma perspectiva desenvolvimentista e de autorregulação. Aplicou-se em 30 pacientes (9-15 anos) o Responses to Stress Questionnaire-Dental Appointments (RSQ-DA) adaptado para o português brasileiro, e um protocolo sociodemográfico. Os estressores mais frequentes foram: "ter que parar/reduzir uma atividade "que eu gosto", "não conseguir falar", e "ter um estranho olhando e cutucando a minha boca". Identificou-se um baixo nível de estresse e uma percepção de controle da situação (52% da amostra). Observou-se maior frequência de coping de controle secundário, especialmente com estratégias de aceitação, e respostas de engajamento involuntário, com excitação fisiológica e emocional. Os adolescentes avaliaram a situação como menos ameaçadora, apresentando mais estratégias adaptativas do que os préadolescentes. Promover técnicas não-farmacológicas para pacientes mais novos, como a distração com música e televisão, pode facilitar a aceitação do tratamento odontológico.
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