O presente texto tem por objetivo descrever a história da cidade de Palmeiras de Goiás. A metodologia utilizada foi de revisão literária e documental. A história da cidade de Palmeiras de Goiás é muito ampla e faz com que o leitor remonte ao seu passado. O primeiro habitante dessa região foi Jonas, que tinha nacionalidade alemã e vivia com sua família nessas terras. Ele era de vivência simples e isolado do convívio humano. Ao passar os anos ao lado de um córrego, recebeu uma homenagem com o seu nome, em que o lugar passou a ser chamado Córrego do Alemão, como ele era conhecido. No ano de 1800, o tenente Antônio Martins de Andrade e sua família, que saíram de São Paulo, chegaram à capital do Estado de Goiás, Cidade de Goiás. Ele comprou terras devolutas no Sítio das Palmeiras, próximas às margens do Rio dos Bois. Palmeiras de Goiás, há vários anos, realiza as tradicionais festas das cavalhadas que são celebradas por ocasião da festa do Divino Espírito Santo. São três dias de muita movimentação de turistas que se misturam com a população para participar de toda programação envolvendo alvorada, desfile, carreiras (lutas) e shows. A cidade vive, na atualidade, um surto migratório de pessoas que procuram por emprego e melhorias de vida. Novas oportunidades surgem com a instalação de grandes indústrias para o município, que recebeu muitos incentivos do ex-governador Marconi Perillo, filho dessas terras.
Discutimos neste artigo a comunicação e a linguagem, a partir do ponto de vista filosófico e das reflexões de Aristóteles (1999), Heráclito (1999), Descartes (1999), Rousseau (1999), Hobbes (1999), Benjamim (2013), Eco (1997) e Chauí (2000). Sabe-se que a comunicação e a linguagem são atos sobretudo sociais, compostos de uma rede de signos e símbolos que exigem entre o emissor e o receptor da mensagem uma convenção pré-estabelecida. A ciência tem mostrado que estamos evoluindo, e assim como já se posicionou o francês Teilhard Chardin, criação e evolução não se excluem. Neste sentido, assumimos a linha de pensamento de Rousseau que supõe o começo da fala, mesmo que com articulações, gestos e sons idênticos aos dos animais: gralhas e macacos, ter surgido em ilhas. Isso é justificado pela proximidade da convivência, em razão de não poder distanciarem muito uns dos outros, e, sobretudo, como animais gregário, e ou político, segundo Aristóteles.
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