Initiators with functionality bigger than one can be used in free radical polymerization (FRP) to increase the polymerization rate without decreasing the molecular weight of the polymer. The use of bifunctional initiators to produce linear polymers (like polystyrene and Poly(methyl methacrylate) (PMMA)) can be found in the literature; however, their application to produce branched polymers is rarer. This work reports the effect of the bifunctional initiator Luperox 531 (1.4-bi(t-butyl-carboperoxide) cyclehexane) on the FRP of vinyl acetate, which produces branched polymers. The monofunctional initiator Luperox TBEC (tert-butylperoxide-2etyhexil carbonate) is also used as base of comparison. Polymerizations in ampoules have been performed in different temperatures and initiator concentrations. Results were compared to those obtained from the styrene polymerization, which produces linear chains. It can be concluded that the effect of bifunctional initiators on FRP depends strongly on the kinetic mechanism, kind of monomer, and operating conditions adopted.

Este artigo tem por objetivo realizar uma análise preliminar sobre o Projeto de Inclusão desenvolvido na Universidade Estadual Paulista (UNESP) por meio do Sistema de Reserva de Vagas da Educação Básica Pública (SRVEBP). Mais especificamente, buscou-se realizar um estudo sobre o desempenho acadêmico e a frequência às aulas em grupos compostos por estudantes que ingressaram pelo sistema universal, egressos de escola pública e autodeclarados pretos, pardos ou indígenas, matriculados na UNESP em 2014, 2015, 2016 e 2017. Além disso, foram realizadas essas mesmas análises em cursos de graduação de alta demanda social e em cursos de baixa demanda social. Os dados foram coletados no Sistema de Graduação da UNESP (SISGRAD) e o desempenho acadêmico analisado por meio do coeficiente de rendimento, média ponderada e índice de desempenho. De um modo geral os resultados indicam que não há diferenças relevantes entre o desempenho acadêmico dos estudantes que ingressaram pelo Sistema Universal e os que ingressaram pelo SRVEBP. Entretanto, observou-se um maior coeficiente de variação nos grupos analisados em cursos de baixa demanda social.

No abstract

Free radical polymerization is a very robust route to produce polymers, however, it does not promote a control on the microstructure of the polymer: usually polymers with wide molecular weight distribution and polydispersity (PDI) greater than 1.5 are obtained. Ionic polymerization can be used to produce polymers with low PDI, however, this kind of route needs to be held with a high degree of purity. Living free radical polymerization (LFRP) is a promising technique to produce controlled polymers. In the literature, monofunctional conventional initiators have been used in LFRP process. In this study, the use of a cyclic trifunctional peroxide on controlled nitroxide mediated radical polymerization was investigated. The initiator used was Trigonox 301 (3,6,9-triethyl-3,6,9-trimethyl-1,4,7-triperoxonane-41% solution in isoparaffinic hydrocarbons) and TEMPO (2,2,6,6-tetramethyl-1-piperidin-1-oxyl) was used as controller agent. The results obtained show that it is possible to produce controlled polymers at certain operating conditions, when Trigonox 301 is used. It could be observed that the concentration of initiator and the ratio [TEMPO]/[Trigonox 301] have a huge effect on the polymer properties.

Dedico esse trabalho aos meus pais (Sérgio Galhardo e Rosa MariaBizzo Galhardo), cujo apoio foi imprescindível para a elaboração e conclusão do mesmo. vi AGRADECIMENTOSAgradeço inicialmente a Deus pela oportunidade me concedida de adquirir novos e importantes conhecimentos, além de fazer novas amizades.Agradeço esse trabalho à Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP), pelo fomento prestado ao longo do mesmo. Agradeço também à professora Liliane Maria Ferrareso Lona, pela paciência, empenho, dedicação e primazia na transmissão de conhecimento.Agradeço a toda equipe da comissão de pós-graduação, bem como todos os docentes da Faculdade de Engenharia Química que contribuíram fortemente para que o mesmo pudesse ser realizado.Agradeço também aos funcionários do laboratório de uso comum da Faculdade de Engenharia Química, pela realização de algumas análises e ao técnico responsável pelas análises feitas usando-se cromatografia de permeação em gel.

No ano de 2021 continuamos o enfrentamento da pandemia e as consequências que impactaram o processo editorial da Revista Ciência em Extensão (RCE) da UNESP, particularmente pelo seu caráter e eixo central de estudos voltados à Extensão Universitária.A situação enfrentada transformou nosso cotidiano acadêmico de forma a exigir uma ampliação da dedicação dos docentes em atividades mediadas por Tecnologias Digitais durante os períodos de trabalho diário e soma-se a este fator o aumento muito expressivo da demanda por questões ligadas à área de saúde mental nas Universidades e assim os colaboradores (avaliadores e editores) e os autores das Publicações científicas (os Docentes e Discentes) sofreram esse impacto alterando de forma ímpar o processo editorial das Revistas. Consequentemente além de reorganizar nossas atividades de ensino, de pesquisa, da própria extensão tivemos que reestruturar a equipe editorial para que pudéssemos, minimamente, continuar as atividades editoriais.Portanto a continuidade do cenário de pandemia em 2021 fez com que publicássemos no final do referido ano uma edição pré-print da RCE e que foi retiramos “do ar” para finalização dos artigos e relatos de experiência (revisões de layout) e ainda corrigir aspectos do sistema da Revista para permitir a atribuição de Identificador de Objeto Digital (DOI) para cada trabalho publicado.Quanto as métricas de acesso à Revista Ciência em Extensão ressaltamos que no ano anterior, em decorrência da pandemia do Covid19,  houve uma acentuada diminuição das visitas ao portal da RCE e agora comparando com a análise do período de 2021, a partir dos dados obtidos por meio da verificação de acesso às páginas da revista pelo Google Analytics, podemos verificar a recuperação dos quantitativo de acessos a partir de março, conforme demonstrado na Figura 1.Então no período de 01/01 até 31/12/2021 houve 219.041 visualizações de páginas de 72.685 usuários (27% a mais que o ano anterior). Esses acessos foram provenientes de 88 países e a análise de cobertura regional demonstrou que 95% das visitas foram provenientes de 975 cidades do Brasil e 192 localidades não designadas pelo Google Analytics.Nesta edição de 2021 apresentamos 41 trabalhos sendo 18 artigos e 23 relatos de experiências extensionistas. A distribuição dos artigos e relatos de experiências extensionistas publicados por área de extensão universitária mantêm o usual, ou seja, a área de Saúde corresponde a 41% dos trabalhos publicados e respectivamente temos na área de Educação 17%, Meio ambiente 12%, Comunicação 10%, Ciências Agrárias e Veterinárias 7%, Tecnologia 7%, Política e Economia 3% e Direitos Humanos 3%.Como ocorre em todas as edições da RCE, destacarmos a ampla distribuição regional de autoria dos textos advindos de diferentes Universidades de todas as regiões do País, do Norte, Nordeste, Centro-oeste, Sudeste e Sul do país e nomeadas a seguir:  Universidade Federal do Rio de Janeiro; Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri; Universidade Federal de São Paulo; Universidade Federal da Fronteira Sul; Universidade Federal de São Carlos; Universidade Federal de Pelotas; Universidade Federal de São João Del Rei; Universidade Federal de Pernambuco; Universidade de Pernambuco; Universidade do Vale do Itajaí; Universidade Federal Fluminense; Universidade Federal Rural do Semi-Árido; Universidade Federal do Oeste do Pará; Universidade Federal do Piauí; Universidade Federal de Alagoas; Instituto Federal do Paraná; Universidade Federal do Paraná; Universidade Estadual de Londrina; Universidade Estadual de Maringá; Universidade Federal de Juiz de Fora: Universidade do Estado de Minas Gerais; Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso do Sul; Universidade Federal do Tocantins; Universidade do Oeste de Santa Catarina; Universidade do Planalto Catarinense; Universidade de Cruz Alta; e Unesp, sendo esta última dos campus de Marília, Ilha Solteira e de Araraquara.A denominação deste Editorial atribui um adjetivo “INOVADOR”, mas inovador em qual sentido? Para caracterizar um aspecto sui generis a este “editorial” vamos abrir um espaço para os 41 autores que submeteram os trabalhos aceitos e publicados nesta edição assinalarem de forma direta e objetiva os aspectos que ressaltam a importância da atividade extensionista desenvolvida e os resultados obtidos evidenciados nos textos. Ou seja, este editorial será redigido de forma colaborativa com a participação dos autores que irão destacar suas atividades e assim nas próximas semanas este editorial será enriquecido. Esperamos importantes reflexões acerca das atividades desenvolvidas e iremos compartilhá-las com nossos leitores. Boa leitura a todos!

como parte dos requisitos exigidos para a obtenção do título de Doutor em Engenharia Química. Campinas 2013 iv v Tese de Doutorado defendida por Eduardo Galhardo e aprovada em 19 de março de 2013 pela banca examinadora constituída pelos doutores: vi vii Dedico esse trabalho aos meus pais (Sérgio Galhardo e Rosa Maria Bizzo Galhardo), cujo apoio foi imprescindível para a elaboração e conclusão do mesmo. viii ix AGRADECIMENTOS Agradeço inicialmente a Deus pela oportunidade a mim concedida de adquirir novos e importantes conhecimentos, além de fazer novas amizades. Agradeço ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), pelo fomento prestado ao longo deste trabalho. Agradeço também à professora Liliane Maria Ferrareso Lona, pela paciência, empenho, dedicação e primazia na transmissão de conhecimento.Agradeço a toda equipe da comissão de pós-graduação, bem como todos os docentes da Faculdade de Engenharia Química que contribuíram fortemente para que este trabalho pudesse ser realizado.Agradeço também aos funcionários do Laboratório de Recursos Analíticos e de Calibração (LRAC) da Faculdade de Engenharia Química, pela realização de algumas análises e ao técnico responsável pelas análises feitas usando-se cromatografia de permeação em gel.