Introducción. Este artículo presenta los resultados de un estudio sobre la inclusión social de mujeres del ámbito rural a través de la adquisición de la competencia digital básica. Su objetivo fundamental es conocer el nivel de habilidad adquirido en las diferentes competencias asociadas al nivel básico según dicho modelo, analizar en qué medida estos aprendizajes han mejorado su nivel de competencia digital, considerando también si existen diferencias a nivel sociodemográfico según variables de edad, nivel académico, situación familiar y laboral. Método. Para ello, se ha aplicado un cuestionario sobre competencia digital básica e inclusión sociolaboral a 240 mujeres de entornos rurales participantes en programas de alfabetización digital para el empleo, con edades comprendidas entre 18 y 65 años. Resultados. Los resultados muestran un nivel de competencia digital adquirida que permite el uso intermedio de manejo de algunas herramientas de procesamiento de texto y el uso de portales de internet y redes sociales como Facebook, encontrando diferencias significativas en las mujeres en función de su edad y situación familiar y laboral. En el caso de recursos de un nivel más avanzado relacionados con la inclusión sociolaboral como las aplicaciones LinkedIn y herramientas en la nube, existe un mayor desconocimiento y una mayor dificultad en su manejo y aplicación práctica. En este sentido, se encuentran similitudes con otras investigaciones realizadas con mujeres del ámbito rural, en cuanto a la brecha digital de género existente y su relación con las dificultades en la inserción de estas personas en el mercado laboral. Discusión. La discusión de resultados presenta algunas implicaciones para la formación de una ciudadanía digital según el modelo DigComp2.1 y la necesidad de programas formativos en esta materia, específicamente orientados a mujeres del ámbito rural.
Questões que afetam a saúde do homem têm crescido exponencialmente no cenário mundial. Isso se deve, em parte, ao fato de se construir a ideia de masculinidade, que estabelece normas e padrões de comportamento enraizados no modo como essa população pensa o "ser homem", impedindo-o de compreender a importância de cuidar de si mesmo. O objetivo deste artigo é refletir sobre os eixos centrais da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem (PNAISH), observando suas interfaces com as questões referentes à ética no cuidado e às questões de gênero, bem como buscar a relação da PNAISH com o contexto social, histórico e cultural que constrói a ideia de masculinidade. Trata-se de um ensaio de natureza crítico-reflexiva, com base na PNAISH e seus eixos centrais. Conclui-se que são necessárias discussões que promovam a saúde do homem, uma vez que as ações que envolvem esse processo avançam lentamente, devido à dificuldade de reflexão sobre as práticas de saúde que tem o homem como protagonista e à conjuntura histórica que toca as questões de gênero, distanciando este assunto das premissas necessárias ao seu cuidado.
INTRODUÇÃO: Com a mudança repentina no cotidiano das instituições de saúde, causada pela pandemia por Covid-19, a saúde mental dos trabalhadores de saúde da linha de frente ficou abalada. Pode-se dizer que houve o agravamento da precarização do trabalho, com escassez de pessoal, de equipamentos de proteção individual (EPI), fragilidade nos vínculos trabalhistas, sendo fatores que afetaram, explícitamente, esses profissionais. Apesar da melhora substancial do número de casos da doença, principalmente devido ao avanço da vacinação, a pandemia prossegue e seus danos são irreparáveis, tanto a curto quanto a longo prazo. OBJETIVO: O objetivo geral do estudo foi investigar a saúde mental de trabalhadores da saúde de um hospital particular em Dourados/MS durante a pandemia por Covid-19. METODOLOGIA: Tratou-se de um estudo exploratório-descritivo, com abordagem quantitativa, de corte transversal, utilizando como recurso metodológico instrumentos validados para esse tipo de investigação. Os participantes foram trabalhadores da saúde de um hospital particular do município de Dourados/MS. RESULTADOS: Participaram do estudo 64 profissionais da saúde, dos quais 64,1% eram da área da enfermagem. Observou-se aspectos que podem levar esses indivíduos a desenvolver transtornos mentais e físicos relacionados ao trabalho: 73,5% apresentaram um grande número de horas trabalhadas, e 54,7% não estavam dormido adequadamente. Relacionado as escalas do COPSOQ-II ressaltou-se as exigências cognitivas com risco elevado para a saúde (60,9%), e quanto aos sintomas dos TMM, destacou-se os sintomas somáticos, o decréscimo de energia vital e o humor depressivo, apresentando (31,8%), (31,5%) e (27,6%), respectivamente. CONCLUSÃO: Concluiu-se que a rotina de trabalho desses profissionais durante a pandemia piorou significativamente, com expressiva sobrecarga de trabalho, danos na qualidade do sono e acometimento de TMM, que podem ser gatilho para o desenvolvimento de doenças mentais. Ressaltou-se ainda, a necessidade de um acompanhamento por parte da gerência desses profissionais em suas tomadas de decisões, e um atendimento especializado com certa atenção às exigências cognitivas devido a complexidade de suas funções.
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