This article focuses on the use of a remote-controlled vibrator on Chaturbate, a sexually explicit webcam platform. Looking at the complex arrangement formed by so-called human and nonhuman counterparts in networked settings, I analyze an intimate moment hosted by the selected erotic platform, observing how a sex toy that can be controlled by distance modulates the affective underpinnings of such “vibrant” assemblage and participates in this carnal activity by heightening and clustering different groupings of bodies to create an orgasmic moment. Drawing on Actor–Network Theory and theories of affect, I focus on the sociotechnical affordances that constitute this sexual setting and describe the movement of actants as they throb to develop senses of intimacy and presence in the unfurling event, thus showing how a great number of players, from varied scopes of intelligibility, participate jointly to develop visceral affect and body friction even though they do not share the same spatial frame.
RESUMO Este artigo propõe uma visão de linguagem para pensar a complexidade da produção do corpo e das subjetividades contemporâneas, no que Deleuze (1990) denominou sociedades de controle (1990) e Preciado (2018), era farmacopornográfica. Para tanto, refletiremos sobre o corpo na atualidade e conceituaremos o modo de subjetividade produzido no momento presente, surgido com o avanço das tecnologias digitais da economia de plataforma (GUYER, 2016) de nosso século. Tal reflexão nos levará à personagem conceitual ciborgue (HARAWAY, 2000[1991]), a qual traz em sua materialidade corpórea uma ruptura com as perspectivas ontológicas tradicionais de linguagem e comunicação presentes no cotidiano de uma sociedade cada vez mais informatizada, e a uma discussão sobre as bases antropocêntricas que garantiram à Linguística erigir seus objetos de estudo. Com base em tal visão, propomos uma reformulação da concepção de linguagem a partir do conceito do ciborgue que nos legitime uma perspectiva de linguagem pós-humana, deslocando a concepção de linguagem de seu centro gravitacional modernista e antropocêntrico e conferindo um tecer mais coletivo e participativo de agentes diversos (LATOUR, 2012) nas produções sociodiscursivas.
Com base na articulação de três olhares sobre a crítica da colonialidade, o presente artigo dispõe no mesmo texto aspectos fundamentais para (des)pensar a colonialidade, sem impor uma coerência lógica ou um caminho linear entre eles, como a própria experiência decolonial nos provoca. Estimulando reflexões e diálogos sobre “decolonizar o humano”, “o protagonismo da narrativa na crítica decolonial” e “uma crítica contra colonial”, apontamos conceitos e debatemos sobre o enfretamento da racionalidade colonial, a insistência na produção de novas e subversivas narrativas diante das hegemonias atuais e a radicalização da crítica em apostas de enfretamento mais direto aos problemas estruturais de um mundo forjado na colonização/colonialidade.
Apresentação Dossiê: Práticas e perspectivas decoloniais no ensino de línguas
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