pelo incentivo e apoio em todo o percurso. Ao meu amigo Joni, João E. A. Rodrigues, pelas tentativas, como professor, de incentivar um velhote aprender inglês e francês nesta fase de vida e de contagiar e expandir a sua tentativa ao restante dos amigos do LabGeo da PPI.
No campo de uma cartografia digital geo-histórica o artigo apresenta mapas inéditos sobre a mobilidade urbana da cidade de São Paulo, produzidos no âmbito de pesquisa coletiva, relativos ao período entre 1877 e 1930. Em termos de metodologias, o destaque é para a aplicação do georreferenciamento relativo de mapas históricos passando pela vetorização de alguns elementos escolhidos, para, a seguir, trabalhar com uma cartografia analítica transformacional. Esses mapas em sua diversidade de métodos de representação podem permitir novos olhares sobre a mobilidade da cidade de São Paulo e seus reflexos no quadro interacional da cidade. Algo que se procurou fazer no artigo mobilizando também algumas referências teóricas para avaliar esse elemento-chave (o quadro interacional) para a constituição da cidade e de sua sociedade urbana.
Este texto traz uma reconstrução do mapa índice de felicidade gay (2015) a partir de uma metodologia baseada nas discussões de Jacques Bertin, Colette Cauvin, Henri Reymond, Aziz Serradj e Eduardo Dutenkefer sobre a linguagem cartográfica. Partindo da ideia de que mesmos dados podem criar imagens com diferentes significados, analisamos os dados do índice de felicidade gay, elaborado em 2015, por pesquisadores da Universidade Johannes Gutenberg e pela empresa Planet Romeo, responsável pelo aplicativo disponível para celulares para encontros entre homens. Apresentam-se alguns métodos de discretização dos dados e seus mapas resultantes. Levamos em conta a comunicação visual para daltônicos, por considerar importante o acesso do maior número possível de usuários. Por fim, se analisam os mapas e elege o mais comunicativo entre eles.
A cidade de São Paulo possui um rico acervo de mapas históricos. Nesses mapas, o Rio Pinheiros começa a aparecer de forma mais significativa nos anos 20 do século passado, quando começa a fazer parte da cidade cujo crescimento se aproximava das suas margens e integrava o rio na dinâmica urbana.
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