Analisar atuação do enfermeiro como medidas estratégicas para aumentar a adesão aos métodos não farmacológicos para o alivio da dor durante o trabalho de parto em salas de pré-parto, parto e pós-parto (salas PPP). MÉTODOS: revisão integrativa da literatura, realizada uma pesquisa bibliográfica na base de dados: SCIELO (Scientific Electronic Library Online) Instituto Brasileiro de informação e tecnologia (IBCTY OASIS BR), BVS (Biblioteca virtual em saúde), EBSCO Informartion Services e Google Acadêmico. Utilizando os descritores em ciências da saúde (DeCS): Enfermagem. Métodos não farmacológicos. Salas de pré-parto, parto e pós-parto. RESULTADOS: Foram pesquisados artigos referente, dificuldades para as boas praticam atenção ao parto e nascimento, as boas práticas realizadas pelas enfermeiras obstetras na atenção ao cuidado humanizado e processo de parto, a utilização métodos não farmacológicos, benefícios do centro de parto normal cpn e salas pré-parto, parto e pós-parto (salas ppp) ,os achados relevam a qualidade da assistencia da enfermagem a puerpera e seu binômio no uso dos metodos não farmacológico para o alivio da dor e o empoderamento e privacidade que traz a puerpera e seu acompanhante no uso das salas (PPP). CONCLUSÃO: conclui-se com tudo mesmo com as variáveis notadas das más práticas assistências ainda existentes, mostra-se a importância da enfermagem e o avanço na reduções dessa praticas invasivas, trazendo cada vez mais para os dias atuais a assistência humanizada, destacando os métodos não farmacológico do alivio da dor é a importância de se utilizar mais os quartos pré parto, parto e puerpério (PPP) que se mostrou muito favorável a aplicabilidade dos métodos não invasivos para o alivio da dor e a segurança das puérperas e seus familiares. Palavras-chave: Enfermagem. Métodos não farmacológicos. Salas de pré-parto, parto e pós-parto.
As questões que envolvem a gestão em saúde estão cada vez mais evidenciadas no cotidiano dos profissionais da área. Como gestor de saúde, o enfermeiro necessita aplicar instrumentos gerenciais que possibilitem alcançar os objetivos propostos, para que a prática do cuidado seja efetiva e segura. Uma dessas ferramentas é o dimensionamento de pessoal na enfermagem. O objetivo desse estudo é identificar os parâmetros e instrumentos utilizados para realizar o dimensionamento das equipes de enfermagem em serviços de saúde hospitalares com atendimento obstétrico preconizado pelas recomendações, portarias e resoluções vigentes. Trata-se de uma pesquisa de revisão integrativa da literatura, de cunho qualitativo, utilizando resoluções e portarias do Ministério da Saúde e Conselho Federal de Enfermagem em vigor para direcionamento dos parâmetros de pessoal de enfermagem nesses serviços. Pode-se observar que para cada área de atuação de enfermagem no serviço de saúde foram identificadas portarias e resoluções que subsidiam gestores para a utilização de ferramentas de dimensionamento de pessoal de enfermagem, sendo a Resolução COFEN-543/2017 possível ser aplicada em todas as unidades da instituição onde há atuação da enfermagem. Nos cálculos devem ser considerados características dos serviços de saúde e garantia de requisitos mínimos estabelecidos pelo Ministério da Saúde. Conclui-se que os parâmetros e instrumentos apresentados, fornecem ferramentas para direcionar prestação de serviço seguro para os clientes das instituições, cabendo ao gestor a aplicação dos modelos de dimensionamento de pessoal de enfermagem rotineiramente correlacionando à carga de trabalho e indicadores de qualidade para a gestão dos serviços de saúde e garantia da sustentabilidade.
RESUMO O presente artigo científico, pretende debruçar-se sobre o papel dos profissionais de enfermagem e os cuidados direcionados aos pacientes portadores de uma enfermidade já em estágio terminal. Nesses casos, medidas de tratamento que visam a cura da doença, já não são mais eficazes, podendo inclusive, prolongar desnecessariamente a vida do paciente, prolongando concomitantemente seu sofrimento e de seus familiares. Sendo assim, é comum a adoção apenas dos cuidados mínimos necessários para a manutenção do estado geral de saúde do paciente e seu bem-estar, amenizando a dor, o sofrimento físico e psicológico, e até mesmo sua condição social, familiar e espiritual. Quando a morte é inevitável e segue seu curso natural com a diminuição máxima possível do sofrimento e sem intervenções médicas desnecessárias, chamamos de Ortotanásia. Será abordado ainda, quais as modalidades terapêuticas mais utilizadas nesses casos e qual o papel do profissional de enfermagem perante o paciente terminal.
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