Epidermolysis Bullosa is a genetic disorder that affects mainly the skin, however,
all others systems are influenced. The nutritional care of children and adolescents
with Epidermolysis Bullosa is a key treatment strategy, since the energy needs are
increased due to the disease's metabolism, burdening the immune system and
cicatrization process, symptoms caused by the disease hinder the intake and adequate
absorption of nutrients, which may result in inadequate growth and development.
Because this is a rare disease, there are few professionals who know the
characteristics of both the clinical evolution and nutritional and dietary
treatments. This literature review discusses the latest knowledge on energy and
specific nutrient requirements to the dietary treatment and monitoring of children
and adolescents with Epidermolysis Bullosa.
anthropometric birth data, exclusive breastfeeding duration, and problems caused by the introduction of complementary foods are useful information for establishing the nutritional profile of children with EB. Supposedly, breastfeeding and no complementary feeding problems were not enough to prevent inadequate nutritional status, observed in the majority of the study children. The original presentation of the growth curves of children with EB may help to determine nutritional involvement and to establish how these children grow. The evaluation of growth curves with WHO as a standard suggests the need to establish growth curves adapted to the most serious type of EB and the need for permanent nutritional monitoring.
A indústria busca constantemente inovar e lançar no mercado novos produtos que atraiam o consumidor. Nesse contexto, foi lançado o composto lácteo, um produto com a mistura de pelo menos 51% de base láctea (leite ou derivados) com outros produtos alimentícios que, segundo os próprios fabricantes, é voltado para crianças de um ano até a idade pré-escolar. Existem no mercado brasileiro 13 tipos diferentes de compostos lácteos. A semelhança entre as embalagens pode causar confusão na compra por parte dos cuidadores, que podem achar que esses compostos são substitutos, equivalentes ou seguimento das fórmulas infantis, a um custo reduzido. Eles costumam ser promovidos comercialmente com brindes e descontos em compras múltiplas ou combos, além de serem intensamente promovidos em mídias sociais. Os rótulos deles valorizam o fato de conterem óleos essenciais, fibras, imunonutrientes, vitaminas e minerais, o que pode induzir o consumidor a pensar que o produto fornece, sozinho, tudo que a criança precisa nesta faixa etária, apesar de ser um produto ultraprocessado, não recomendado para o consumo dessa criança. Por serem produtos novos no mercado, ainda não se enquadram na Norma Brasileira de Comercialização de Alimentos para Lactentes e Crianças de Primeira Infância, Bicos, Chupetas e Mamadeiras, hoje Lei nº 11.265/2006 e Decreto nº 9.579/2018. Sugere-se a inclusão do composto na legislação, com a comercialização controlada no escopo da lei, bem como a criação de normas para restringir a publicidade abusiva deste e outros produtos para crianças entre um e três anos de idade.DOI: 10.12957/demetra.2019.43609
OBJETIVO: Reunir evidências científicas acerca dos benefícios e malefícios do vegetarianismo na introdução alimentar de crianças até a idade pré- escolar. MÉTODO: Foram utilizadas quatro bases de dados para investigação: Literatura Latino Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (Lilacs), Scientific Electronic Library Online (SciELO), National Library of Medicine (PubMED) e Google Acadêmico, utilizando como descritores dieta vegetariana, desenvolvimento cognitivo, crescimento, crianças, alimentação complementar, deficiências nutricionais, riscos e benefícios, restritos ao período de 2011 até 2021. A busca resultou em 69 artigos e depois de aplicados os critérios de inclusão e exclusão foram selecionados 11. RESULTADOS: Observou-se que a dieta vegetariana pode ser adotada desde a fase da alimentação complementar pois pode contribuir para a redução no risco de obesidade, menor incidência de casos de hipertensão e doenças coronarianas, alguns tipos de câncer e ainda o diabetes com início na fase adulta, além de promover adequado crescimento e desenvolvimento cognitivo da criança,ao ser realizado com auxílio de profissionais que possam adequar micronutrientes para reduzir os riscos de deficiências nutricionais principalmente em relação a vitamina B12 e ferro. CONCLUSÃO: É possível incluir a dieta vegetariana no hábito alimentar de crianças desde que seja realizado o acompanhamento de um profissional de saúde habilitado que possa adequar todos os macro e micronutrientes que são fundamentais desde a introdução alimentar até a idade pré-escolar.
Palavras chave: Alimentação Complementar. Benefícios. Dieta vegetariana.
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