Resumo de Tese 25 (6): 453, 2003 RBGO Não existem relatos sobre estudo concomitante de proliferação celular e apoptose em placentas de ratas com diabete grave, modelo de restrição de crescimento intra-uterino (RCIU). O objetivo foi analisar os índices de proliferação celular e de apoptose no 18 o e 21 o dias de prenhez de ratas diabéticas em relação aos níveis glicêmicos maternos e ao resultado perinatal. Foram colhidas 100 placentas de 20 ratas Wistar divididas em quatro grupos experimentais: de acordo com a presença ou não de diabete, induzido pelo Streptozotocin e com a idade de resolução da prenhez no 18 o ou 21 o dias: controle e diabético de 18 e 21 dias. A proliferação celular analisada pelo método do PCNA e a apoptose pelos métodos do TUNEL e HE foram correlacionados 6 de dezembro de 2002.com à média glicêmica materna e o peso dos recémnascidos. Os dados foram comparados pelos testes t ou de Mann-Whitney. Os resultados evidenciaram que os índices de proliferação celular e apoptose pelos métodos de TUNEL e HE foram menores nas placentas de ratas diabéticas de 21 dias e diminuiram do 18 o para o 21 o dia. A análise da apoptose pelo TUNEL, por área de tecido placentário, foi mais adequada que o HE, pela rapidez na leitura das lâminas e pelos maiores índices observados. Os índices de apoptose e proliferação celular não se correlacionaram com o peso do recémnascido e com a média glicêmica materna.Palavras-chave: Diabete melito. Apoptose. Placenta. Resumo de Tese (6): 453, 2003 RBGOO carcinoma do colo do útero representa doença de grande importância devido à sua alta incidência e mortalidade nos países em desenvolvimento. Vários fatores prognósticos clínicos e anatomopatológicos vêm sendo estudados e correlacionados com a sobrevida das pacientes portadoras de carcinoma do colo do útero. Este trabalho visa estudar o valor prognóstico da expressão imunoistoquímica de p53 e p16, que são proteínas que atuam no controle do ciclo celular. Duzentas e quarenta e seis pacientes portadoras de carcinoma de colo do útero nos estádios Ib e IIa foram estudadas, correlacionando a expressão imunoistoquímica de p53 e de p16 com variáveis clínicas e anatomopatológicas: estadiamento clínico, tipo histológico, metástase linfonodal, idade, menopausa e número de gestações, variáveis que tiveram significância como fatores prognósticos. As pacientes encontravam-se 90,2% no es-. Apresentada em 12 de maio de 2003.tádio Ib e 9,8% no estádio IIa (sobrevida livre de doença de 80,53% e 90,91%, respectivamente com p=0,2496). Não houve diferença quanto à positividade imunoistoquímica para p53 e p16 nos estádios Ib e IIa (9,5% e 4,2% para p53 com p=0,388, e 86,5% e 83,3% para p16 com p=0,671). A expressão imunoistoquímica de p53 e p16 não se encontra alterada quando comparada com as variáveis clínicas e anatomopatológicas estudadas: tipo histológico, metástase linfonodal, idade menor de 35 anos, número de gestações e menopausa. Não houve correlação entre a expressão imunoistoquímica de p16 e p53 com o prognóstico das pacientes portadoras d...
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