Os softwares de redes sociais possuem elevada audiência no Brasil, emespecial, o Facebook, que neste estudo é analisado a partir de diversos aspectos com o intuito de suportar as atividades educacionais em uma instituição de ensino superior, aproximando alunos, professores, empresas e comunidade. Para tanto, são apresentados os conceitos de redes sociais e suas aplicações na educação. Em seguida é apresentado o guia para uso do Facebook para fins educacionais, construído com base na experiência do seu uso em uma disciplina no Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC) que contempla: o levantamento das atividades educativas, os atores envolvidos, as questões de ética, de segurança e de privacidade, além de prever a integração com outras mídias da instituição. As sugestões para a implantação e uma proposta de avaliação da utilização das redes sociais na educação também são abordados neste artigo
There is an increasing recognition that dealing with sustainable development need to address the social structures that encourage unsustainable economic and environmental practices. Universities represent important sources of knowledge for addressing sustainable development, but there has been relatively limited consideration of their contributions to these social elements. Drawing on recent interest in social innovation as to conceptualise social change and community development, this paper aims to understand universities' involvement in the process of social innovation, for the particular case of a Brazilian higher education institution. By exploring how universities can contribute to the different stages of the social innovation process, it highlights the capacities that universities have to address the social sustainable development challenge. The paper identifies five characteristics of universities contributions to social innovation and sets out an agenda for future research necessary to understand universities' wider contributions to sustainable development.
There is an increasing recognition that dealing with sustainable development need to address the social structures that encourage unsustainable economic and environmental practices. Universities represent important sources of knowledge for addressing sustainable development, but there has been relatively limited consideration of their contributions to these social elements. Drawing on recent interest in social innovation as to conceptualise social change and community development, this paper aims to understand universities' involvement in the process of social innovation, for the particular case of a Brazilian higher education institution. By exploring how universities can contribute to the different stages of the social innovation process, it highlights the capacities that universities have to address the social sustainable development challenge. The paper identifies five characteristics of universities contributions to social innovation and sets out an agenda for future research necessary to understand universities' wider contributions to sustainable development.
A utilização de ferramentas de colaboração para o gerenciamento de bases de conhecimento permite que as organizações possam armazenar e disseminar o conhecimento produzido nos projetos de maneira efetiva Aliar modernas soluções de tecnologia de informação a conceitos de gestão do conhecimento e gerenciamento de projetos, beneficiando com a manutenção e utilização da memória organizacional através da utilização de modelos especificados possibilitaa obtenção de vantagens competitivas.Este artigo tem por objetivo apresentar um modelo para a construção de uma base de conhecimentos, com basenas lições aprendidas no gerenciamento de projetos baseado no guia PMBOK (Um Guia do Conhecimento em Gerenciamento de Projetos), suportado por ferramentas colaborativas e fundamentos de gestão do conhecimento.DOI:10.5585/gep.v3i3.128
Introdução: A necessidade por inovar e caracterizar o que é novo, faz com que otermo inovação esteja permanentemente na agenda de um número crescente deorganizações dos mais variados segmentos. As bibliotecas enquanto rganizaçõesprecisam inovar, trata-se de uma demanda emergente. Objetivo: Empregar as técnicas e processos do design thinking (DT) como instrumento de inovação na Biblioteca Universitária da UDESC. Metodologia: Trata-se de uma pesquisa qualitativa, desenvolvida por meio de uma pesquisa-ação. Os dados foram coletados por meio de entrevistas. Concluída a coleta de dados realizaram-se as etapas do DT, a partir do emprego da técnica do grupo focal. Resultados: O processo de DT permitiu desenvolver uma inovação incremental para a Biblioteca. Para que a inovação aconteça é fundamental que os atores envolvidos no processo estejam libertos de paradigmas e ideias preconcebidas. A utilização das técnicas de grupo focal, combinada com a de cartões de insights e diagrama de afinidades foram fundamentais para que as etapas do DT pudessem ter sido realizadas com sucesso. Conclusões: A prototipação da inovação na biblioteca da UDESC sugeriu uma melhora significativa ao uso da sua estrutura e recursos disponíveis. O DT demonstrou-se simples e efetivo para sistematizar a inovação em bibliotecas.Palavras-chave: Inovação. Bibliotecas universitárias.Link: http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/informacao/article/view/25548/20731
Em 2000, a Organização das Nações Unidas (ONU) lançou para governos e sociedade civil a a agenda Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM). Eram oito metas a serem atingidas pelas nações, como combate à pobreza, promoção da igualdade de gênero e investimentos em educação, até 2015. Passados os 15 anos da tarefa, Odilon Faccio, presidente do Instituto Primeiro Plano, entidade âncora do Movimento Nós Podemos SC, responsável pelos ODM para Santa Catarina, faz uma avaliação da agenda, classifi cada por ele como "a mais bem sucedida da história das Nações Unidas". Para ele, além de atingir as metas, os ODM foram responsáveis por criar uma cultura de participação da sociedade em projetos sociais e sustentáveis, gerando uma onda de ações em prol do bem estar do próximo. Caminho Aberto O relatório final sobre os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio foi publicado este ano, marcando os 15 anos de seu lançamento e prazo estipulado pelas Nações Unidas. Qual a sua avaliação dessa agenda e seus resultados? Odilon Faccio Eu classifi caria como a agenda mais bem sucedida da história das Nações Unidas. Mesmo sendo instituída "de cima para baixo", ou seja, dos governos nacionais para a sociedade, conseguiu lançar uma preocupação mundial com a pobreza do mundo, que é o problema fundamental para a existência dos outros. A pessoa sempre vai tentar sobreviver. Se ela não tem renda, ela não vai à escola. Se não vai à escola, não melhora a renda e consequentemente não tem acesso ao saneamento básico, prejudicando os indicadores de saúde. Ao longo dos 15 anos, esse esforço mundial possibilitou a retirada de mais ou menos 800 milhões de pessoas que viviam abaixo da linha da pobreza (com menos de US$ 1,25/dia) e com isso melhorando os indicadores de educação-principalmente quanto à ausência de crianças no ensino fundamental-, independente do sexo, e com isso sendo importante quanto à igualdade de gênero. Além disso, foi importante em melhorias nos indicadores de saúde e por ser responsável por lançar uma preocupação maior com o meio ambiente. Caminho Aberto Além dos indicadores, os ODM trouxeram outras vantagens, como colocar o papel social no dia a dia das pessoas e empresas. Seria um ponto a ser destacado? Odilon Faccio Sem dúvida. Uma vantagem dos ODM é que eles proporcionaram uma metodologia, que permite que qualquer projeto social, seja num bairro ou município, possa ser mensurado quanto ao seu resultado, através de metas, objetivos, relatórios e indicadores. Ou seja, ele foi um norteador para o movimento social e sustentável. O país, a cada dois anos, fazia "A humanidade tem salvação se caminhar na direção da sustentabilidade"
Introdução: A necessidade por inovar e caracterizar o que é novo, faz com que o termo inovação esteja permanentemente na agenda de um número crescente de organizações dos mais variados segmentos. As bibliotecas enquanto organizações precisam inovar, trata-se de uma demanda emergente.Objetivo: Empregar as técnicas e processos do design thinking (DT) como instrumento de inovação na Biblioteca Universitária da UDESC.Metodologia: Trata-se de uma pesquisa qualitativa, desenvolvida por meio de uma pesquisa-ação. Os dados foram coletados por meio de entrevistas. Concluída a coleta de dados realizaram-se as etapas do DT, a partir do emprego da técnica do grupo focal.Resultados: O processo de DT permitiu desenvolver uma inovação incremental para a Biblioteca. Para que a inovação aconteça é fundamental que os atores envolvidos no processo estejam libertos de paradigmas e ideias preconcebidas. A utilização das técnicas de grupo focal, combinada com a de cartões de insights e diagrama de afinidades foram fundamentais para que as etapas do DT pudessem ter sido realizadas com sucesso.Conclusões: A prototipação da inovação na biblioteca da UDESC sugeriu uma melhora significativa ao uso da sua estrutura e recursos disponíveis. O DT demonstrou-se simples e efetivo para sistematizar a inovação em bibliotecas.
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