This paper presents a new design for the core of a lightweight tail section of an unmanned aerial vehicle (UAV) with camber-morphing horizontal and vertical stabilizers. The core of each stabilizer is composed of an aluminum spar, two active end ribs, and multiple inactive ribs. Each active end rib is composed of a solid leading compartment connected to a flexible corrugated trailing segment. Thermally activated shape memory alloy (SMA) wire actuators along the length of the corrugated segment are used to control the camber of each active rib. The SMA wires are extended through the hollow spar to increase the amount of actuation and are guided using polycarbonate pulleys. A parametric CAD model was created to automatically regenerate the corrugated trailing segment geometry based on trough height, width and angle, as well as the used NACA airfoil. The locations of the vertical webs are adjusted with each parameter set so that the webs are always at the trough centers for consistency. COMSOL's LiveLink was used to pass the generated CAD geometry to COMSOL, where finite element structural analysis is performed to study the effect of the geometric parameters on the camber deformation under SMA wire actuation and applied loads. The deformed shape of the trailing segment is then approximated as a third-degree polynomial and used to modify the four-digit NACA airfoil equation, generating a deformed shape for the airfoil. 2D computational fluid dynamics simulations are then performed to compute the lift-to-drag ratio for each structural configuration, from which the geometric parameters that maximize the performance of the stabilizer at the design speed can be selected. The proposed UAV SMA-based camber-morphing rear control section has been successfully manufactured and tested. Camber morphing up to 10.7°was successfully achieved and showed very good agreement with the numerical prediction.
A doença de Alzheimer (DA), principal doença neurodegenerativa relacionada à idade, é a causa mais comum de prejuízos cognitivos em pessoas com mais de 65 anos de idade, com custos mundiais estimados em U$ 1 trilhão de dólares ao ano. Até 2050, estima-se que mais de 1% da população mundial desenvolva a DA. Contudo, os atuais tratamentos são paliativos e sintomáticos, sendo que um tratamento específico para modificar o curso da doença permanece além do alcance. Diante de tais dificuldades, esta revisão objetivou discutir criticamente algumas questões fundamentais acerca da vasta gama de Estudos cínicos e pré-clínicos realizados visando o desenvolvimento de fármacos para o tratamento da DA, enfatizando os obstáculos e as dificuldades existentes no atual cenário.
Os transtornos mentais são parte da condição humana e fenômenos amplamente estudados, mas condições psicofisiológicas e geopolíticas associadas a eles são historicamente estigmatizadas. Portanto, há uma necessidade de abordar como a ideia de doença mental foi construída nos últimos séculos e como isso afetou a forma como os transtornos mentais são interpretados e estigmatizados nos tempos atuais. OBJETIVO: abordar as condições que envolvem os cuidados envolvendo doentes mentais e propor formas de trabalhos que podem ser desenvolvidos pelos profissionais de saúde para impactar positivamente suas vidas e permitir a melhor forma de tratamento, relações saudáveis, protagonismo e cura. MÉTODOS: Foi realizada uma pesquisa de revisão bibliográfica, a fim de encontrar literatura científica capaz de servir como base para as reflexões realizadas, mais especificamente em materiais sociológicos e psicológicos. CONCLUSÕES: Foram feitas propostas no sentido de que sejam instituídos trabalhos humanizados em contextos de saúde mental, e que isso possibilite que os pacientes organizem suas narrativas, tenham maior bem-estar e superem condições de vulnerabilidade social. DESCRIPTORES: Salud mental; Sufrimiento; Trabajo humanizado Citação: Flores, D. (2020). A importância dos profissionais de saúde na desinstitucionalização do estigma dos sujeitos com transtornos mentais. Revista Portuguesa de Enfermagem de Saúde Mental (23), 41-46.
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