The results showed that the reciprocation motion improves flexural fatigue resistance in nickel-titanium instrument Reciproc R25 when compared with continuous rotation movement.
This study evaluated the resistance to flexural fatigue and torsional strength of files for glide path preparation in continuous rotation or Optimum Glide Path motion (OGP). ScoutRace 15.02 and ProGlider 16.02 files were used in a dynamic testing device during preparation of simulating curved root canals (40-degree curvature and 5 mm radius). For the torsional test, a machine was used to test torsion measured maximum torsional strength (N.cm). Two-way ANOVA and Tukey's multiple comparisons test were used for statistical analysis. Files in OGP motion had a statistically better resistance to flexural fatigue (P < 0.05). ProGlider files took longer time to failure than ScoutRace files only when OGP was used (P < 0.05). The torsional test revealed that OGP produced significantly less torsional stress than rotary motions for both types of glide path files (P < 0.05) In conclusion, OGP motion increased substantially the mechanical safety of endodontic glide path files.
Aim: To assess the effect of different torque values on cyclic fatigue resistance of K3 rotary nickel-titanium (NiTi) files. Methods: Eighty K3 files, size 25 mm, taper 0.04 were divided in 4 groups according to different torques (0.5, 1, 2 and 6 Ncm) and were submitted to a cyclic fatigue test. This test was performed with a device that allowed the file to rotate inside a stainless steel artificial curved canal, simulating the pecking motion. Files rotated until fracture occurred and time to failure was recorded in seconds with a stopwatch. Data were analyzed by ANOVA and Tukey tests (p<0.05). Results: All groups were compared and only the group of 6 N.cm showed statistically significant difference (p=0.0002). Conclusions: For #25.04 K3 files, the evaluated torques up to 2 N.cm had no influence on cyclic fatigue resistance. Using 6 N.cm torque value resulted in lower resistance to cyclic fatigue. ]]>
Objetivo: O objetivo do presente estudo foi avaliar a influência da liga (NiTi convencional e M-Wire) e do movimento (reciprocante e rotação contínua) na resistência à fadiga cíclica. Métodos: Quinze limas Reciproc R25 (VDW GmbH, Munique, Alemanha) foram usadas em movimento reciprocante (MR), enquanto trinta limas Mtwo 25.07 (VDW GmbH, Munique, Alemanha) foram usadas em MR (n=15) ou em rotação contínua (RC) (n=15). Os instrumentos foram submetidos a ensaios dinâmicos movidos por motor elétrico, que permitiram reproduzir o movimento de pecking motion, a 300rpm de velocidade. Os instrumentos simularam a instrumentação de um canal radicular curvo com 40o e 5mm de raio de curvatura. A fratura dos instrumentos foi detectada por um sensor digital, e o tempo e o número de ciclos foram registrados. Os dados foram analisados estatisticamente pelos testes ANOVA e de Tukey (p<0,05). Resultados: Os instrumentos Reciproc R25 movidos por MR alcançaram número significativamente maior (p<0,05) de ciclos antes da fratura (1.777,68±334,2 ciclos), quando comparados aos instrumentos MT 25.07 movidos por MR (610,67±126,3 ciclos) ou RC (432,23±183,2 ciclos). Conclusões: O movimento reciprocante mostrou resistência à fadiga cíclica significativamente maior, e os instrumentos de NiTi M-Wire apresentaram maior resistência à fadiga cíclica do que os instrumentos rotatórios de NiTi convencional.
Ao Nilson Luiz de Abreu técnico do SAT (setor de apoio tecnológico), ao Prof. Coordenador, Luiz Carlos Casemiro e ao assistente técnico Hebert Soares de Souza, profissionais do Senai de São Bernardo do Campo, por todo o apoio, paciência, dedicação e empenho na materialização do dispositivo experimental. Ao Prof. Dr. Oscar Faciola Pessoa, pela colaboração e atenção de sempre. Ao Prof. Dr. Carlos Eduardo Aun, responsável direto pela escolha da Endodontia como minha especialidade. Muito obrigada pela oportunidade de ter podido fazer parte de sua equipe. Muito obrigada por todos os ensinamentos. Ao Prof. Dr. Antonio Carlos Bombana, um verdadeiro mestre, de mérito reconhecido, minha admiração pela sua simplicidade e forma com que exerce suas funções, muito obrigada pela compreensão. Ao Prof. Dr. Celso Luiz Caldeira, grande pessoa e profissional, pelo incentivo, pela atenção e pela conduta profissional. Ao Prof. Dr. Danilo Minor Shimabuko, profissional competente, pela atenção e ensinamentos de sempre. Ao amigo Paulo Bonfim, pessoa de grande virtude, medida não por ações excepcionais, mas pelos seus hábitos cotidianos. Muito obrigada pela amizade e apoio anabalável. Às colegas do curso de mestrado, Andréa, Eliana e Lieni, com as quais compartilhei inesquecíveis momentos de aprendizado e amizade. A todos os professores da Disciplina de Endodontia do Departamento de Dentística da FOUSP, por todos os ensinamentos. À secretaria do Departamento de Dentística da FOUSP, representada pela Ana e Davi.
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