Our case study situates science communication within the interaction of the COVID-19 disease, scientific research about the disease, public statements by relevant officials, media messages, political actions, and public opinion. By studying these interactions in the Brazilian context, we add to the understanding of science communication complexity by studying a context less easily available to the English-speaking research community. Methodologically, we identified key moments in Brazil during the pandemic using tools such as Google Trends, and content analysis of influencers' Twitter and Instagram accounts and digital newspapers. These episodes are then explored as case studies, using both quantitative and qualitative content analysis of messages to identify message emphasis frames and political agendas. The results introduce issues rarely explored in previous science communication research, especially ones associated with nationalism and political populism and national inequalities of privilege, income, and trust.
Este estudo situa a comunicação popular e os movimentos sociais em oposição ao status quo da cultura do silêncio. Como objeto estão listadas ações do Grupo de Trabalho de Comunicação da Articulação do Semiárido (ASA) desenvolvidas entre os anos de 2020 e 2021, que fomentam a promoção do diálogo entre agricultores e agricultoras, técnicos e técnicas de organizações sociais e científicas. O objetivo deste estudo é analisar como essas práticas se convertem em força antagônica à teoria freiriana de cultura do silêncio e à força motriz para teoria da libertação com o processo de mediação contextualizado e estruturado. A amostra composta por sete ações desenvolvidas, aponta para resultados animadores no sentido da superação da opressão sobre o direito à práxis do diálogo e um processo de emancipação comunicativa do povo nordestino – com toda sua diversidade, modos de ser e complexidade.
Media representations of o cial declarations and political actions inBrazil during the COVID-pandemic.
Este estudo visa analisar a disseminação de desinformação relacionada à eleição presidencial do Brasil em 2022, através de um portal de fact-checking e na rede social Twitter. Desse modo, categorizamos postagens coletadas no mês de maio de 2022 com base em critérios de checagem de fatos, utilizando a linguagem de programação R por cinco semanas para classificar informações com base em quatro critérios de verificação e identificar qual o papel das redes sociais na disseminação de desinformação no período pré-eleitoral. O mascaramento de desinformação através de discursos opinativos e a repercussão de postagens classificadas como fatos através de portais jornalísticos apresentaram-se como consequências do contexto analisado pela pesquisa. Portanto, ressaltamos a importância do combate à desinformação, fomentando a comunicação como um ambiente mais democrático e educativo.
O objetivo deste estudo foi analisar oque está por trás da cadeia produtiva dos fitocosméticos, sendo utilizados como instrumentos educomunicativos para promover educação ambiental. Para sua fundamentação utilizou-se dos pensamentos de Jonh Dewey sobre a aprendizagem-significativa, de Milton Santos e seu conceito de espaço, Paulo Freire sobre como dialogar com o mundo e de Morin pensando-se a educação ambiental como uma disciplina da vida de forma inter e multidisciplinar. Considerando a experiência do sujeito, dentro da complexidade da sua vida. Desta forma, dentro da minha experiência foi possível aguçar a curiosidade a partir dos fitocosméticos para o estudo de ciências, repensar os meios de produção e consumo, e estratégias que soam como alternativas para efetivação da educação ambiental tal como protagonismo, autonomia, criatividade, divulgação científica e alternativas de desenvolvimento sustentável.
História das ciências e tecnologia: onde estão as mulheres? está licenciado sob CC BY 4.0.Esta licença exige que as reutilizações deem crédito ao criador. Ele permite que os reutilizadores distribuam, remixem, adaptem e construam o material em qualquer meio ou formato, mesmo para fins comerciais. O conteúdo da obra e seus dados em sua forma, correção e confiabilidade são de responsabilidade exclusiva dos autores, não representando a posição oficial da Editora Amplla. É permitido o download da obra e o compartilhamento desde que sejam atribuídos créditos aos autores. Todos os direitos para esta edição foram cedidos à Editora Amplla.
O segundo volume do livro “Educação e Comunicação: vivências e saberes” evidência todo processo de evolução da Educação e Comunicação ao decorrer do século XXI. A obra também exibe as dificuldades enfrentadas por docentes e discentes na pandemia do novo coronavírus e a migração do presencial para o virtual, em dinâmicas cujos impactos ainda estão por ser analisados e compreendidos. Nessa perspectiva, os diferentes eixos temáticos aqui apresentados, reforçam a importância de estudos interdisciplinares, a partir de abordagens teórico-metodológicas que em conjunto transformam, educam e geram mudanças.
Talvez não haja conceitos que possam abranger uma quantidade maior de atividades genuinamente humanas como educação e comunicação. Ambos estão presentes no título do livro Educação e Comunicação: vivências e saberes. Há de se reconhecer que, evidentemente, outros animais também são capazes de educar e comunicar-se. No entanto, há um terceiro elemento comum a todos os 32 capítulos desta publicação e que reflete a idiossincrasia humana: a ciência! Somente ela permite que vivências, experiências, vicissitudes e transformações sejam armazenadas, compartilhadas e gerem reflexão e criticidade. Somente assim - a partir do conhecimento científico - será possível superarmos a onda negacionista que atinge o mundo inteiro, especialmente em um momento tão delicado quanto a pandemia de COVID-19. Unindo e relacionando educação, comunicação e ciência, este livro cumpre essa primeira função primordial nos tempos que correm. Há ainda um outro fator relevante que enriquece esta obra: a sua diversidade de origens, assuntos e abordagens. Foram recebidos trabalhos de universidades, institutos públicos estaduais e federais, escolas técnicas e de universidades privadas; de centros e instituições de pesquisa de quatro das cinco regiões do Brasil - esperamos que em outras edições, a região norte se faça presente. Pesquisadores de duas faculdades portuguesas também enviaram seus textos para esta compilação e transpuseram as fronteiras do nosso país para além-mar. Os temas também são variados: ensino, tecnologias, inclusão social, artes, esportes, entre tantos outros.
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