Purpose. The purpose of this study was to examine the influence of training at different ranges of motion during the squat exercise on joint-angle specific strength adaptations. Methods. Twenty eight men were randomly assigned to one of three training groups, differing only in the depth of squats (quarter squat, half squat, and full squat) performed in 16-week training intervention. Strength measures were conducted in the back squat pre-, mid-, and post-training at all three depths. Vertical jump and 40-yard sprint time were also measured. Results. Individuals in the quarter and full squat training groups improved significantly more at the specific depth at which they trained when compared to the other two groups (p < 0.05). Jump height and sprint speed improved in all groups (p < 0.05); however, the quarter squat had the greatest transfer to both outcomes. Conclusions. Consistently including quarter squats in workouts aimed at maximizing speed and jumping power can result in greater improvements.
Introdução: No envelhecimento são observadas alterações funcionais, bioquímicas e morfológicas. Objetivo: verificar os efeitos de um período de treinamento de força (TF) nos níveis de força e desempenho funcional em mulheres idosas. Materiais e Métodos: Foram recrutadas 20 mulheres idosas (68,6 ± 6,6; anos; 69,7 ± 10,9 kg; 160,0 ± 0,10 cm) sem experiência prévia em TF. O protocolo de TF aplicado foi no formato de circuito com três séries, intervalo de 30 segundos entre cada exercício, faixa de repetições entre oito a dez com carga correspondente a percepção de esforço de cada participante. Os testes funcionais aplicados foram baseados no sênior fitness teste. Resultados: Após o período de intervenção foi observado diferença para o peso corporal, testes funcionais e níveis de força muscular (p
Background: Currently the resistance training (RT), is considered a contributor to improved mental health, however, is not reported in the literature an frequency ideal of training. Purpose: The purpose of this study was to assess the impact of the practice of RT on the psychological health of employees participating in a corporate wellness program, in different numbers of weekly sessions (2, 3 and 4 times), for a total of 12 weeks. Methods: 77 individuals were selected; 33 women and 44 men, between the ages of 30 and 45, employees participating in a corporate wellness program. The individuals were randomly divided and classified as control group (n=10) and three more groups (G2,G3, and G4), according to weekly training frequency. The groups followed RT programs made up of eight exercises with medium intensity of 10RM for 12 weeks. The General Health Questionnaire with 12 items (GHQ-12) was applied before and after the intervention period. The GHQ-12 results were calculated using the Likert scale format. Results: Significant statistical differences were noted between pre and post-intervention periods in all groups, indicating improvement in psychological health, most noted in G4. Conclusions: The data revealed that RT is capable of improving mental state in its practitioners after three months of training and that weekly frequency has little influence in this improvement, even though the group that trained with more frequency presented slightly higher levels of improvement in psychological wellbeing.
Introdução: No envelhecimento ocorrem declínios estruturais e funcionais que podem afetar a independência física. O treinamento de força (TF) é capaz de promover melhoras neste quesito, entretanto, poucos experimentos investigaram a influencia da frequência semanal. Objetivo: verificar a influência da frequência semanal do TF sobre o desempenho funcional em idosas. Métodos: 21 mulheres idosas foram divididas em dois grupos que treinavam em uma (G1: n=11) ou duas vezes por semana (G2: n=10). O TF aplicado foi no formato de circuito que consis - tiu de três passagens com intervalo de 30 segundos entre os exercícios e faixa de repetições entre oito a 10. Resultados: Os resultados demonstraram melhora em relação ao pré-treinamento em todos os testes em ambos os grupos (p<0,05). No entanto, não foram observadas diferenças significativas entre os grupos (p>0,05). Conclusão: O TF é capaz de promover melhoras no desempenho funcional inde - pende da frequência de treinamento.
O objetivo deste estudo foi analisar o efeito de diferentes ordens de exercícios sobre a pressão arterial (PA) após sessões de treinamento de força (TF). Quinze idosas hipertensas inexperientes em TF foram divididas em dois grupos. Grupo de membros superiores (G1) e grupo membros inferiores (G2). O G1 realizou três séries de 15 repetições submáximas na sequência de exercícios: Supino Reto (SR), Remada Fechada (RF), Tríceps no Puxador (TP) e Rosca Bíceps (RB). A segunda sequência do G1 foi inversa (RB, TP, RF, SR). O G2 realizou quatro séries de 15 repetições submáximas na sequência de exercícios: Leg Press (LP), Cadeira Extensora (CE) e Flexão Plantar (FP). A segunda sequência do G2 foi inversa FP, CE, LP. A PA foi mensurada em repouso e após as sessões de exercícios durante 60 minutos. Para análise dos dados, utilizou-se uma ANOVA de dois caminhos com medidas repetidas e post hoc de Tukey para verificar as diferenças na PA antes e após as sessões de treinamento. Ambos os grupos apresentaram reduções significativas na PA sistólica pós-exercício com a sequência de exercícios do grande para o pequeno grupo muscular G1 (20, 30 e 40 min) e G2 (30, 40, 50 e 60 min). Quando a sequência foi inversa, foram observadas diferenças significativas emalguns momentos G1 (30 e 40 min) e G2 (40 e 50 min). Não foram encontradas diferenças significativas entre os grupos e também para a PA diastólica em qualquer sequência. Os resultados indicam que quando a sequência de exercícios é iniciada do grande para o pequeno grupo muscular, há uma tendência para maior duração do efeito hipotensivo.
Introdução: A força e a potência muscular têm relação direta com a capacidade funcional de idosos. Objetivo: Verificar o efeito absoluto e relativo da potência muscular de membros inferiores em idosos portadores de doença arterial coronariana. Métodos: Dez homens sedentários participaram de 24 sessões de treinamento de força compostas por 2 séries de 6 a 8 repetições máximas e 1 minuto de intervalo. No início, os exercícios foram: meio agachamento, step, flexão plantar. E após: extensão e flexão dos joelhos, adução e abdução do quadril sentado. A potência muscular foi mensurada nos momentos: pré, após 12 e 24 sessões. Resultados: Após 24 sessões de treinamento de força foram encontrados aumentos na potência muscular absoluta (p< 0.0001) e relativa (p<0.0001; p<0.0001) em relação à condição pré-treinamento, respectivamente. Conclusão: Vinte e quatro sessões de treinamento de força parecem ser suficientes para aumentar a PM absoluta e relativa de idosos coronariopatas.
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.