Aos meus pais Dida Mendes e Cláudia Teixeira por todo o amor e incentivo que permitiram que este trabalho chegasse ao fim. À Dalila Cesarino, minha companheira de uma década, por dar sentido à minha vida para além de pedras e mapas. À minha família fortalezense e paulistana pelo incentivo e carinho. Especialmente, a José Augusto Mendes pelo o suporte durante toda a minha estadia em SP e, acima de tudo, por compartilhar desmedidamente seja no estádio ou em sua sala de TV (posicionados ritualmente) de loucura, sofrimento e glórias... "Vai Corinthians!". Aos meus grandes amigos Birinha ("Como sempre...) e Raulzito ("Ei, vamo na Augusta?"), que tornaram os últimos anos mais divertidos e não me deixaram perder o sotaque cearense! Ao meu irmão Dedé, pela amizade e por transformar sua casa num verdadeiro templo de dragões e Rock'n'Roll!!! Ao meu brother Henrique Valadares, pelas boas conversas sobre Arqueologia e por insistir que a Barra do Jucu é o melhor lugar do mundo... À Carol Guedes, pela amizade, por compartilhar a experiência da Cidade de Pedra e por ajudar com as contagens do material. À minha orientadora, Águeda Vilhena-Vialou, a quem devo muito da minha formação como arqueólogo tanto pela orientação deste trabalho quanto pelas experiências de pesquisa na Cidade de Pedra nos últimos oito anos. Ao sugerir em 2008 que estudássemos o sítio Brito me presenteou com muito trabalho e lições líticas. A Denis Vialou, pelos comentários e ensinamentos sobre Arqueologia. Saravá!!! A Levy Figuti, pela orientação no início da pesquisa e por tornar o campo da Cidade de Pedra sempre divertido. À Verônica Wesolovski, pela amizade, por toda a ajuda com as papeladas e por disponibilizar o Lab 4. À Marisa Coutinho Afonso, pelas críticas e sugestões no exame de qualificação, por permitir a transferência temporária do material para o MAE e por disponibilizar a base de dados dos sítios do Paranapanema. Muito obrigado! A Paulo DeBlasis, pelas críticas e sugestões no exame de qualificação, pelas conversas e por disponibilizar o Lab 5 para a realização das análises. Mil desculpas por ocupar tantas mesas! Ao melhor bibliotecário do mundo, Hélio Rosa de Miranda, pela amizade e por ajudar de forma incomensurável com o levantamento da literatura. À Eliana Rotolo e Eleuza Gouveia, pela paciência eterna com os atrasos... Aos funcionários da seção acadêmica, especialmente, Kleber Rodrigues Bianchi e Regina Estela Leopoldo e Silva, por toda a presteza. Aos amigos e colegas do MAE/USP. 5 "Passava os dias ali, quieto, no meio das coisas miúdas. E me encantei." (Manoel de Barros) 6 RESUMO O presente trabalho é referente ao estudo das indústrias líticas do sítio Brito, localizado na margem direita do rio Paranapanema, no Estado de São Paulo. Os materiais estudados estão associados a datações recuadas a transição Holoceno Inicial/Médio, entre, aproximadamente, 8.000 BP e 6.500 BP. O nosso primeiro objetivo concerne à caracterização tecnológica das indústrias líticas a partir de uma abordagem centrada no conceito de cadeia operatória visando reconst...
No presente artigo apresentamos os resultados da nossa pesquisa de arqueologia colaborativa com o povo In?/Karajá da Ilha do Bananal, descrevendo e analisando as materialidades dos sítios arqueológicas e lugares significativos percorridos e sua relação com as Ijyy (“narrativas”) dos Karajá. Para tanto, fazemos uma reflexão sobre como articular as narrativas karajá que normalmente são chamadas de “mitos” e “histórias” com as materialidades arqueológicas e a potencialidade de abordagens etnográficas para a disciplina.
Na presente pesquisa retomamos a primeira coleção arqueológico do Museu Antropológico da Universidade Federal de Goiás, relacionada ao curso ministrado por Igor Chmyz, em 1972, visando a formação de pesquisadores em arqueologia deste museu. Buscamos investigar questões relacionados à história da arqueologia no Estado de Goiás e as práticas arqueológicas efetuados durante as etapas de campo no sítio arqueológico Cachoeira (GO.Ca-01), localizado no município de Orizona/GO. na pesquisa original. Consideramos que as práticas calcadas em relações informante/arqueólogo aprofundam a estratigrafia do abandono proposto por Bruno (2014) para os acervos arqueológicos brasileiros.
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