O tratamento do Diabetes Mellitus (DM) por meio da insulinoterapia leva à produção de resíduos que se não descartados adequadamente podem trazer impactos negativos ao meio ambiente. A presente revisão narrativa tem como objetivo reunir evidências sobre como é feito o descarte dos insumos relacionados ao tratamento do DM usuários de insulina no Brasil, além de discutir a importância dos programas de educação continuada em DM para a orientação dos pacientes. Foram consultadas as bases Google Acadêmico, PubMed e Scielo, tendo como pergunta norteadora “Como é feito o descarte dos insumos relacionados ao tratamento do DM por pacientes que utilizam insulina no Brasil?”. Resultados: Foram incluídos 16 estudos, sendo 43,8% conduzidos na região Sudeste e nenhum na região Norte. O descarte mais frequente dos insumos foi o lixo comum, e na maior parte dos estudos os pacientes relataram não terem sido suficientemente bem orientados sobre como proceder após a utilização dos insumos relacionados ao tratamento. Conclusão: No Brasil, indivíduos com DM insulino dependentes, em sua maioria, fazem o descarte dos insumos relacionados ao tratamento da doença de modo inadequado, trazendo riscos potenciais para o meio ambiente. A baixa oferta de programas de educação em saúde é um fator que contribui para tal fato e, portanto, ações com foco na importância do uso consciente dos insumos, bem como na forma correta de seus descartes é latente. Compreender a importância do bom controle do DM é tão importante quanto à preocupação com o acondicionamento do lixo formado pelos resíduos do tratamento.
Much information is lacking on hyperthyroidism and cardiac function, especially in isolated muscles. Certainly, the time the heart muscle is exposed to elevated thyroid hormones (TH) influences the magnitude of their effects. 1 The primary changes seem to be related to increases in the heart mass/body mass ratio and in relaxation kinetics.
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