Objective: To understand the experiences and care practices of mothers of children with congenital Zika syndrome. Methods: A qualitative study with collection held in Feira de Santana - Bahia, between September and November 2017, from in-depth interviews and Story-Drawing with 11 family members of children, using thematic content analysis. Results: Mothers take care from experiences with health professionals and groups of mothers. They reorganize themselves in order to optimize time, streamline domestic activities, teach family members, and navigate care spaces. They experience the routine organizing the home, taking care of the children and, specifically, the child with syndrome, referring to: bedtime; giving a shower; changing diapers; feeding; playing; and, stimulating, actions mediated by intense crying and environmental preparation. Conclusion: The experiences are unique and exceptional, conforming the social representation of the mothers as a group, the “mothers of micro”, an aspect that differs from other experiences.
RESUMO Objetivo Compreender a modelagem do cuidado familiar à criança com Síndrome Congênita por Zika a partir das contribuições teóricas da Rosácea do Cuidado na situação crônica. Métodos O estudo foi realizado entre outubro e novembro de 2017 com 11 familiares, explorando entrevistas em profundidade e o desenho estória-tema para a produção de dados. Resultados A Rosácea do Cuidado pode ser disparada a partir do cuidado próprio ou do cuidado familiar, desempenhando atitudes cuidativas construídas por experiências familiares anteriores e interações com o cuidado apreendido nos serviços de saúde. A modelagem do cuidado é sustentada pelo núcleo familiar constituído por mãe, pai e avó, organizando-a em quatro dimensões: Cuidar integralmente, “Tomar conta”, Estimular e, Acessar recursos e serviços. A mãe reconhece as necessidades da criança, julga as habilidades dos familiares e define o responsável pelo cuidado. Conclusão e implicações para a prática A modelagem do cuidado é personalíssimo devido o cenário de epidemia e de pouco conhecimento científico à época, resultando em inovações das atitudes cuidativas. Cabe às(aos) enfermeiras(os) apoiar os familiares para reconhecimento das necessidades de saúde que emergem da criança, bem como potencializar a divisão de tarefas de cuidado, estimulando, principalmente, a adequação da carga horária de trabalho dos pais.
A presença do acompanhante no processo parturitivo estimula a segurança e a confiança para a parturiente amenizando o medo e ansiedade. Em muitas instituições, a Lei do Acompanhante ainda não foi efetivada e as estratégias utilizadas pelos gestores e profissionais de saúde podem ser eficazes ou não para o sucesso da sua implementação. O objetivo deste estudo é conhecer as estratégias utilizadas pelos gestores e profissionais de saúde no processo de implementação da Lei do Acompanhante. Trata-se de estudo qualitativo, descritivo e exploratório, com 24 participantes de dois hospitais públicos do interior da Bahia, Brasil. A coleta de dados foi feita por meio de entrevista semiestruturada. Para a análise de dados utilizou-se a técnica de análise de conteúdo de Bardin. Os resultados apontaram que as estratégias mencionadas para a implementação da lei foram: adequação da estrutura física para acomodação do acompanhante, o empoderamento e orientação das mulheres para exigirem seus direitos, a conscientização e sensibilização da equipe obstétrica. Concluiu-se que, para que a Lei do Acompanhante seja implementada com sucesso é necessário um conjunto de ações para inserção do acompanhante durante o parto, desde a sensibilização de gestores, apoio institucional às iniciativas individuais, amplo projeto de humanização da assistência ao parto e nascimento, até discussões sobre o tema no ambiente de trabalho. Palavras-chave: Humanização. Parto. Lei do acompanhante. Implementação. Enfermagem.
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