Entrevista com a filósofa Djamila Ribeiro elaborada por Christiane Costa de Matos Fernandes, Deborah Moreira Guimarães, Juliana Lira Sampaio e Rebeca Furtado de Melo. As perguntas foram enviadas por e-mail à filósofa Djamila Ribeiro, que as respondeu por escrito (abril de 2020).
Entrevista com Róbson Ramos dos Reispor Christiane Costa de Matos Fernandes, Deborah Moreira Guimarães, Gabriel Lago de Sousa Barroso, Luís Gabriel Provinciatto e Taciane Alves da Silva Esta entrevista foi elaborada por Christiane Costa de Matos Fernandes, Deborah Moreira Guimarães, Gabriel Lago de Sousa Barroso, Luís Gabriel Provinciatto e Taciane Alves da Silva. As perguntas foram enviadas por e-mail ao professor e pesquisador Róbson Ramos dos Reis, que as respondeu por escrito. Agradecemos ao Prof. Róbson Ramos dos Reis não apenas a disposição em realizar a entrevista como também a gentileza e a solicitude para com o corpo editorial da Revista Ekstasis.
O propósito desse artigo é explicitar os aspectos fundamentais acerca da teoria da consciência desenvolvida por Sartre em A transcendência do Egono âmbito da passagem de seu projeto fenomenológico ao seu projeto ético. Partiremos da dicotomia entre “consciência e mundo” a fim de alcançarmos a distinção da consciência em níveis, o que será de extrema importância para se compreender o propósito ético que também envolve a interpretação da constituição egoica humana em sua relação com a condição de ser-no-mundo.
O presente artigo pretende reconstruir o modo como Heidegger analisa o fenômeno da morte a partir, sobretudo, da obra “Ser e tempo” (1927), tendo em vista a sua relação com as noções de finitude e compreensão. Averiguar se e em que medida o morrer se constitui como um fenômeno da vida é o nosso objetivo principal, isto é, trata-se de examinar como o conceito de “findar” aparece na analítica existencial e se a sua ocorrência determina modos específicos de relação com a totalidade significativa, conforme o modo-de-ser próprio ao ente em questão. Logo, partiremos da descrição do findar (enden) do ser-aí humano, ou seja, do morrer (sterben), como manifestação da finitude da compreensão humana no que diz respeito à possibilidade de articulação e mobilização de sentidos abertos na facticidade.
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