Purpose Prepare a Speech-language Pathology Program for Reading Comprehension and Orthography and verify its effects on the reading comprehension and spelling of students with Developmental Dyslexia. Methods The study sample was composed of eleven individuals (eight males), diagnosed with Developmental Dyslexia, aged 09-11 years. All participants underwent a Speech-language Pathology Program in Reading Comprehension and Orthography comprising 16 individual weekly sessions. In each session, tasks of reading comprehension of texts and orthography were developed. At the beginning and end of the Program, the participants were submitted to a specific assessment (pre- and post-test). Results The individuals presented difficulty in reading comprehension, but the Cloze technique proved to be a useful remediation tool, and significant improvement in their performance was observed in the post-test evaluation. The dyslexic individuals showed poor performance for their educational level in the spelling assessment. At the end of the program, their performance evolved, but it remained below the expected, showing the same error pattern at the pre- and post-tests, with errors in both natural and arbitrary spelling. Conclusion The proposed Speech-language Pathology Program for Reading Comprehension and Orthography produced positive effects on the reading comprehension, spelling, and motivation to reading and writing of the participants. This study presents an unprecedented contribution by proposing joint stimulation of reading and writing by means of a program easy to apply and analyze in individuals with Developmental Dyslexia.
Objetivo: Avaliar a autopercepção e as condições de saúde em idosos assistidos em um Programa Acompanhante do Idoso (PAI) do Município de São Paulo. Método: Estudo observacional de abordagem quantitativa, com uso de dados secundários. Foram sujeitos desta pesquisa 41 idosos cujos dados da Avaliação Multidimensional da Pessoa Idosa na Atenção Básica (AMPI/AB) constavam em banco de dados do referido PAI. As informações correspondem aos seguintes parâmetros de saúde da pessoa idosa: idade, autopercepção de saúde, arranjo familiar, condições crônicas de saúde, medicamentos, internações, quedas, visão, audição, limitação física, cognição, humor, atividades básicas de vida diária, atividades instrumentais de vida diária, incontinência, perda de peso não intencional e condições bucais. Resultados: Predominância do sexo feminino, raça branca e média de idade de 81,53 anos. A maioria dos sujeitos referiu autopercepção regular, ruim ou muito ruim de saúde; morar acompanhados; possuir três ou mais condições crônicas de saúde, utilizar cinco ou mais fármacos ao dia, ausência de internação ou quedas nos últimos doze meses, possuir dificuldades visuais e auditivas, não possuir limitações físicas, piora na memória no último ano, alterações de humor, independência nas atividades básicas de vida diária e dependência nas atividades instrumentais de vida diária e, ainda, ausência de incontinência, de perda de peso não intencional e de alterações bucais. Quanto às classificações da AMPI/AB, a maioria dos idosos ficou na categoria “Pré-frágil” (51,3%), seguida de “Frágil” (39%) e “Saudável” (9,7%). Foram observadas associações da categoria “Frágil” com problemas auditivos e episódios de esquecimentos. Houve correlação entre aumento de idade e piora no resultado da AMPI/AB. Conclusão: Predomínio de autopercepção negativa da saúde, alta ocorrência de doenças crônicas - principalmente a hipertensão - e dependência dos sujeitos para realizar atividades instrumentais de vida diária. Idosos frágeis relataram mais dificuldades auditivas e episódios de esquecimentos. Há uma tendência de maiores acometimentos na saúde conforme o aumento da idade.
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