Our aim was to explore the influence of sleep and circadian preference on upper extremity (UE) rehabilitation in stroke patients after constraint-induced movement therapy (CIMT) in a cross-sectional retrospective observational study. Forty-three patients were selected to complete questionnaires on circadian preference, sleep quality, excessive daytime sleepiness, and risk of obstructive sleep apnea. They had undergone a 10-day standard CIMT program without medical complications and with normal to minimal cognitive dysfunction. All pre- and postrehabilitation scores (patient perception of the quantity and quality of use of the affected UE and self-quantification of motor ability) were analyzed retrospectively. All patients had improved perception of the quantity and quality of use of the affected UE and self-quantified motor ability. Patients with an evening-type chronotype demonstrated less improvement than those with morning and intermediate types. In addition, patients with poor sleep quality showed less improvement in functional ability than those with good sleep quality. Circadian preferences and sleep quality impacted the improvements in motor performance of patients with stroke after CIMT rehabilitation. This is the first study to suggest that rehabilitation sessions must respect the circadian preferences of patients and that sleep quality can affect outcomes. Future studies should investigate the relationship and mechanisms between circadian preference and poor sleep quality and rehabilitation outcomes on a larger scale.
Introdução: A COVID-19 (corona virus diasease) é responsável pelo aumento no número de óbitos, internações e sequelas associadas ao agravo. Desde 30 de janeiro de 2020, a Organização Mundial de Saúde (OMS) declarou estado de Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional (ESPII). A busca pelo perfil epidemiológico dos casos confirmados de COVID-19 é de suma importância para a compreensão do padrão de comportamento da doença na população, oferecendo melhor aporte à prevenção e ao manejo clínico de pacientes positivados pela doença. Objetivo: Descrever o perfil epidemiológico dos casos confirmados de COVID-19 notificados na cidade de Maringá – Paraná. Material e Métodos: Trata-se de um estudo epidemiológico descritivo, de abordagem quantitativa, realizado a partir da análise dos casos confirmados de COVID-19 notificados na cidade de Maringá no período de 16 de março de 2020 a 31 de agosto de 2021. Os dados foram obtidos por meio do Boletim Epidemiológico nº 28, divulgado de forma online pela Secretária Municipal de Saúde do referido município. Resultados: Foram analisados 59.137 casos confirmados de COVID-19 no município de Maringá, no período investigado. Desse total, 31.248 eram mulheres (52,84%) e 27.889 eram homens (47,16%). Em relação à faixa etária, a população mais acometida pela COVID-19 estava entre 20 e 59 anos de idade (76,19%) e os principais sintomas relatados pelos pacientes no momento da notificação foram à tosse (49,71%), cefaleia (38,77%), mialgia (35,45%), dor de garganta (34,07%), coriza (32,73%) e febre (26,99%). Ademais, do total de casos notificados no período referido, 9.990 (16,9%) apresentaram pelo menos um tipo de comorbidade, com destaque para as doenças cardiovasculares, com cerca de 4.699 casos (47,03%), seguido de doenças endócrinas com 2.177 casos (21,8%) e obesidade com 927 casos (9,28%). Conclusões: Os resultados apresentados neste resumo são suficientes para traçar o perfil epidemiológico dos casos confirmados de COVID-19 na cidade de Maringá, no período investigado. Foi possível identificar informações, manifestações clínicas mais comuns e comorbidades mais prevalentes. Ressalta-se, que os achados dessa análise podem contribuir para o fomento da ciência brasileira e nortear a implementação de medidas de prevenção e controle da COVID-19 no Brasil e no mundo.
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