Introdução: O Fisioterapeuta está presente em todos os NASF-AB de Belo Horizonte promovendo a saúde da população por meio do trabalho multiprofissional. Conhecer o perfil e a atuação desse profissional no programa é fundamental para o planejamento das ações de saúde e educação. Objetivo: Caracterizar as principais atividades realizadas e desafios encontrados durante o trabalho do fisioterapeuta no NASF-AB. Métodos: Esta pesquisa foi um estudo observacional de corte transversal cuja amostra foi composta por 46 fisioterapeutas vinculados aos núcleos de Belo Horizonte que participaram da pesquisa por meio de um questionário eletrônico sobre o perfil profissional e a respectiva atuação no programa. Resultados e discussão: Após análise dos dados, identificou-se o atendimento individual como principal atividade realizada pelo fisioterapeuta apesar da maioria participar de quatro ou mais grupos de promoção à saúde. Falta de infraestrutura adequada e materiais, carga horária insuficiente e discussões pouco qualificadas constituíram desafios para assistência à população e realização do matriciamento. Uma das formas de superar algumas dessas dificuldades é por meio do aperfeiçoamento dos profissionais mediante educação continuada e permanente. Em relação à qualificação das reuniões de apoio matricial, estratégias como a organização das ações no serviço e qualificação dos profissionais podem ser empregadas. Conclusão: Os principais desafios encontrados foram na dimensão técnico-pedagógica. Um mesmo aspecto foi apontado como facilitador por parte dos participantes e por outros como barreira, demonstrando a complexidade e heterogeneidade dos territórios de saúde.
A utilização correta dos equipamentos de proteção individual (EPI) é essencial, visto que o mundo enfrenta a pandemia originada pela covid-19, doença transmitida por via respiratória mediante gotículas e/ou aerossóis, os quais podem depositar-se em objetos e superfícies durante a fala, tosse ou espirro. Assim, como forma de controle da disseminação, a Organização Mundial de Saúde (OMS) preconizou várias medidas de biossegurança para evitar o contágio, como o distanciamento social e o uso de máscaras. Este é um estudo observacional, do tipo transversal descritivo, com brasileiros alfabetizados que responderam ao questionário eletrônico elaborado pelas autoras. Os formulários foram encaminhados aos participantes no período de junho a setembro de 2020 via plataformas digitais. Os dados obtidos foram tabulados e, posteriormente, foi realizada análise descritiva por meio de frequências relativas e absolutas. Participaram do estudo 214 cidadãos, 76% do sexo feminino e 24% masculino, com faixa etária predominante entre 18 e 59 anos. A maioria dos participantes compreendia a forma de disseminação da covid-19 e adotava medidas preventivas, como o uso da máscara em locais públicos. Apesar disso, após a pandemia, aproximadamente metade da amostra alega que não usará a máscara de tecido ao sair se estiver com infecção respiratória. Os principais aprendizados com a pandemia foram a lavagem das mãos com água e sabão e higienização com álcool. Por fim, sabe-se que a diminuição da propagação da doença ocorre quando todas as estratégias de biossegurança são empregadas de forma conjunta.
Este estudo buscou identificar a prevalência de fragilidade multidimensional de idosos referenciados por uma Unidade Básica de Saúde do município de Betim, MG, e analisar a associação entre fragilidade e participação social durante a pandemia de Covid-19. Foi realizado um estudo observacional de corte transversal com amostra aleatória de 748 idosos. Boa parte dos participantes foram considerados frágeis e não houve associação entre fragilidade multidimensional e participação social.
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