RESUMO -Este artigo revisita quatro dos mais destacados autores neoschumpeterianos (Nathan Rosenberg, Richard R. Nelson, Sidney G. Winter e Giovanni Dosi), ressaltando algumas de suas ideias sobre inovação, tecnologia e concorrência, aspectos estes fundamentais para o entendimento das vicissitudes do mundo moderno.Palavras-chave: Revisão. Literatura neoschumpeteriana. Dinâmica econômica.
INTRODUÇÃOOs neoschumpeterianos têm "criticado" Schumpeter, seguindo seu próprio conselho, quer dizer, têm se baseado em novas evidências obtidas a partir da investigação empírica. Seguramente os neoschumpeterianos acertaram ao ressaltar aspectos evolutivos e mutantes da organização e o comportamento da empresa. Sua visão da empresa como uma organização que aprende e é inovadora, sua insistência na heterogeneidade das empresas e suas observações sobre os múltiplos vínculos externos de conhecimento e informação das empresas têm dado realismo e plausibilidade à teoria econômica em uma área em que existia o perigo de perder o contato com as realidades do dia-a-dia (RISSARDI JÚNIOR, 2005).Nesta premissa de estabelecer que as mudanças tecnológicas e as inovações são as mais importantes fontes de crescimento econômico e de perceber a tecnologia e a inovação como um fator estratégico e estrutural das organizações, pretende-se neste trabalho destacar alguns expoentes da corrente neoschumpeteriana, quais sejam:
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