Direitos para esta edição cedidos à Atena Editora pelos autores. Todo o conteúdo deste livro está licenciado sob uma Licença de Atribuição Creative Commons. Atribuição-Não-Comercial-NãoDerivativos 4.0 Internacional (CC BY-NC-ND 4.0).O conteúdo dos artigos e seus dados em sua forma, correção e confiabilidade são de responsabilidade exclusiva dos autores, inclusive não representam necessariamente a posição oficial da Atena Editora. Permitido o download da obra e o compartilhamento desde que sejam atribuídos créditos aos autores, mas sem a possibilidade de alterá-la de nenhuma forma ou utilizá-la para fins comerciais.Todos os manuscritos foram previamente submetidos à avaliação cega pelos pares, membros do Conselho Editorial desta Editora, tendo sido aprovados para a publicação.A Atena Editora é comprometida em garantir a integridade editorial em todas as etapas do processo de publicação. Situações suspeitas de má conduta científica serão investigadas sob o mais alto padrão de rigor acadêmico e ético.
O cisto da bifurcação vestibular é um cisto odontogênico inflamatório incomum que se desenvolve na face vestibular do primeiro molar inferior permanente, em crianças de 5 a 13 anos. Clinicamente apresenta sensibilidade, edema, bolsa periodontal e secreção com gosto desagradável. Radiograficamente, se mostra como uma lesão radiolúcida unilocular e bem delimitada envolvendo a bifurcação vestibular e a região da raiz do dente em questão. Os ápices radiculares dos molares estão, caracteristicamente, voltados para a cortical lingual mandibular. Este estudo teve como objetivo relatar um caso clínico de uma criança com cisto da bifurcação vestibular. Trata-se de um paciente do gênero masculino, 7 anos de idade, apresentando edema na região da mandíbula direita, dor a palpação, presença de abscesso periodontal com secreção purulenta na região do dente 85 e 46. Na tomografia computadorizada de feixe cônico (TCFC) mostrou imagem radiolúcida bem delimitada, expansiva e unilocular envolvendo a coroa e a bifurcação vestibular do elemento 46, rompendo a cortical óssea alveolar vestibular, compatível com Cisto da Bifurcação Vestibular. Concluiu-se que o cisto da bifurcação vestibular é uma doença pediátrica que ocorre na área de bifurcação da face vestibular de um primeiro molar inferior permanente em erupção e aparece principalmente na primeira década de vida.
Direitos para esta edição cedidos à Atena Editora pelos autores. Todo o conteúdo deste livro está licenciado sob uma Licença de Atribuição Creative Commons. Atribuição-Não-Comercial-NãoDerivativos 4.0 Internacional (CC BY-NC-ND 4.0).O conteúdo dos artigos e seus dados em sua forma, correção e confiabilidade são de responsabilidade exclusiva dos autores, inclusive não representam necessariamente a posição oficial da Atena Editora. Permitido o download da obra e o compartilhamento desde que sejam atribuídos créditos aos autores, mas sem a possibilidade de alterá-la de nenhuma forma ou utilizá-la para fins comerciais. Todos os manuscritos foram previamente submetidos à avaliação cega pelos pares, membros do Conselho Editorial desta Editora, tendo sido aprovados para a publicação com base em critérios de neutralidade e imparcialidade acadêmica.A Atena Editora é comprometida em garantir a integridade editorial em todas as etapas do processo de publicação, evitando plágio, dados ou resultados fraudulentos e impedindo que interesses financeiros comprometam os padrões éticos da publicação. Situações suspeitas de má conduta científica serão investigadas sob o mais alto padrão de rigor acadêmico e ético.
This study evaluated the centralization of the region of interest (ROI) in acquisition of the CBCT images, when the freely positionable scout-view (SV) function is applied. Additionally, the dosimetry of the acquired images was assessed in the SV function alone as well as in complete tomographic image in two different fields of view (FOV) (50x50 and 78x150mm). A three-location device was created to accommodate the dosimeters and the specimens, in the right, middle and left location during image acquisition. For dose assessment, thermoluminescent dosimeters were irradiated within the FOV and analyzed in a portable reader. For ROI evaluation, three specimens of gutta-percha stick were placed on the same device and the CT scans were acquired (CBCT OP 300 Maxio device, 90kV, 13mA, 85 µm voxel size, FOV of 50X50mm), with and without the SV, in three positions (3-9, 1-7 and 5-11 o’clock), simulating different regions of the mouth. Two image evaluations were performed, an objective and subjective. There was a slight percentage increase (1.36% to 1.40%) of the radiation dose with the use of SV. The distances were significantly greater in the images acquired without SV (p < 0.05). Every image obtained with SV was classified as being at the FOV’s center. In conclusion, the results demonstrated that SVs function is effective to centralize the ROI in the FOV, increasing the scan precision and avoiding repetitions due to positioning errors.
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