IntroduçãoAtualmente, uma das maiores dificuldades dos estudantes do Ensino Médio é compreender os conteúdos de química, muitas vezes por ter um professor com uma abordagem tradicional e que dá ênfase nas questões teóricas, deixando a prática como um apêndice nas aulas, apresentando também uma avaliação com foco na memorização e reprodução e na matematização da Química (VIANA, 2014) De acordo com os estudantes, o programa passou a despertar interesse pela química, para alguns estudantes, despertou o interesse pela área e pela instituição, pois para eles faltava incentivo para seguir a carreira. Muitos já estavam desistindo, pois não tinham apoio algum.Segundo eles, "as aulas experimentais fazem grande diferença no aprendizado no conceito em química, aprender na prática assuntos teóricos é bem mais fácil à compreensão", ressaltando também a importância do professor ser licenciado "é muito diferente como o professor de licenciatura na sua área, dá aula, ele aproxima o conteúdo 194 1
Antão. Onde, tem por uma principal finalidade discutir a importância da utilização de atividades práticas no ensino de química, especialmente em escolas públicas. Mostrar que a realização de experimentos ajuda na aproximação da química vista na sala de aula com o cotidiano dos alunos, tornando assim as aulas mais dinâmicas e importando uma relação entre a teoria é a prática. Este artigo teve como atividade central a utilização de experimentos nas aulas de química, utilizando como procedimentos metodológicos o Ciclo da Experiência Kellyana (CEK), que é fundamentada na Teoria dos Construtos Pessoais de George Kelly (1955). Ele define a ocorrência da aprendizagem a partir da experiência em um ciclo, que é composto por cinco etapas: Antecipação, Investimento, Encontro, Confirmação ou Desconfirmação e Revisão Construtiva. O conteúdo abordado foi a evolução dos modelos atômicos, o objetivo foi compreender os conceitos e fazer a associação do conteúdo ao cotidiano do estudante. A pesquisa desenvolvida foi realizada com 63 estudantes de duas turmas do 1° ano do Ensino Médio, da Escola de Referência em Ensino Médio (EREM) Antônio Dias Cardoso, da cidade de Vitória de Santo Antão, no estado de Pernambuco. Este trabalho, portanto, almeja proporcionar ao professor de ensino médio (professores de química), a possibilidade de aulas mais ilustrativas e experimentais, de maneira simples e prática, além de ratificar a importância de aulas experimentais no ensino de química para alunos da rede pública. 1 Licenciatura em química, IFPE-campus Vitória de santo antão, rayannelima-@hotmail.com 2 Licenciatura em química, IFPE-campus Vitória de santo antão,
ResumoTrabalho realizado pelas estudantes do curso de licenciatura em química e voluntárias do PDVL -PROGRAMA INTERNACIONAL DESPERTANDO VOCAÇÕES PARA AS LICENCIATURAS do Instituto Federal de Pernambuco, Campus Vitória de Santo Antão. Onde o presente trabalho que tem por uma principal finalidade discutir a importância da utilização de atividades práticas no ensino de química, especialmente em escolas públicas. Mostrar que a realização de experimentos ajuda a aproximar a química vista na sala de aula com cotidiano dos alunos, tornando assim as aulas mais dinâmicas, sendo assim importando uma relação entre a teoria é a prática. Colocando como foco neste artigo a apresentação do show da química, nas visitas guiadas, que é uma das atividades que é desenvolvida pelo Programa Internacional Despertando Vocações para as Licenciaturas (PDVL), nas visitas guiadas pelo GT (Grupo de Trabalho) de experimentos. Onde essas ações abordam conteúdos de química, relacionando com a química do amor, com o intuito de tornar o conteúdo atrativo, interessante e divertido para os discentes. A química está relacionada às necessidades básicas dos seres humanos como: alimentação, vestuário, saúde, moradias, transporte entre outros e todo o mundo deve compreender isso tudo, sendo importante que os professores façam sempre essa ligação com o cotidiano. O ensino de química deve desenvolver nos alunos a capacidade de compreender os fenômenos químicos presente em seu dia-a-dia, e não apenas decorar conteúdos e reproduzir em exames, é importante reproduzir na vida. Palavras-Chave: Experimentação, PDVL, Show da química, Ensino IntroduçãoA química é uma ciência fatual e natural, pois o seu sistema de conhecimento é construído a partir de fatos e os fatos que ela lida são os da natureza. Nos dias atuais, o motivo de ensinar Química é para a formação de cidadãos conscientes e críticos, e segundo Chassot (1995) a química é também uma linguagem, que deve ser facilitadora da leitura do mundo.O ensino tradicional é administrado de forma que o aluno saiba inúmeras fórmulas, decore reações e propriedades, mas sem relacioná-las com as formas naturais que ocorrem em seu meio. Trabalhar com as substâncias, aprender a observar um experimento cientificamente, visualizar de forma que cada aluno descreva o que observou
ResumoOs jogos didáticos vêm se destacando nos últimos anos devido o benefício em que este recurso didático vem trazido/trazendo para sala de aula, e especificamente para os estudantes. Este artigo mostra a elaboração, aplicação e a vivência de um jogo didático, chamado "Roletas da Distribuição Eletrônica" utilizando como metodologia o CEK (Ciclo da Experiência Kellyana). Este jogo é voltado para os estudantes do primeiro ano do ensino médio em química geral, no conteúdo de distribuição eletrônica (diagrama de Linus Pauling) por meio de situação em que os estudantes consigam realizar a distribuição eletrônica da maioria dos elementos químicos com apenas informações atômicas, uma vez que alguns elementos químicos não seguem a distribuição eletrônica prevista por Linus Pauling. Este jogo foi elaborado pelo Programa Internacional Despertando Vocações para Licenciaturas (PDVL) articulado ao Grupo de Trabalho (GT) de Jogos Didáticos no Ensino de Química, e a vivência foi realizada numa turma de primeiro ano do ensino médio da escola estadual professora Amélia Coelho, na qual é parceira do programa, na cidade Vitória de Santo Antão -Pernambuco. Para isso utilizamos como base metodológica o ciclo da experiência Kellyana (CEK) o qual é fundamentado na Teoria dos Construtos Pessoais de George Kelly (1963). Para isso, foi aplicado jogo com os estudantes e aplicados questionários sobre a vivência do Ciclo da Experiência. Os resultados foram obtidos utilizando o CEK, na qual identificamos na primeira etapa (antecipação) vários erros conceituais referentes a distribuição eletrônica dos elementos químicos, na aula (investimento) realizamos vários exemplos de elementos químicos e as respectivas distribuição eletrônica com os subníveis de energia, no momento do jogo (encontro) os estudantes interagiram entre si, e mostraram bastante interação entre jogo-estudante e estudante-estudante, dessa forma quando os estudantes foram confirmar ou desconfirmar as suas inquietações iniciais (confirmação ou desconfirmação) podemos perceber que cerca de 80% dos estudantes realizaram a distribuição eletrônica baseado diagrama de Linus Pauling, por final (revisão construtiva) podemos perceber que os estudantes gostaram do momento lúdico, e que a apropriação do conceito básico foram reavaliados e afirmados, com o intuito de solidificar as ideias adquiridas na intervenção.Palavras-Chave: Elementos Químicos; Jogo Didático, Química Geral, Subníveis. INTRODUÇÃOCom seu aspecto dinâmico e interativo os jogos didáticos proporcionam excelentes resultados, pois desperta maior interesse para compreender e interpretar
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