<p>O estudo proposto tem como objetivo investigativo observar alguns fatores que podem influenciar na<br />identidade de gênero das crianças, o papel da escola nessa construção, as influências sociais e como os<br />pais podem influir para reforçar os estereótipos. O trabalho trata-se de uma pesquisa bibliográfica, de<br />natureza básica e de caráter qualitativo realizada por alunas do Centro de Formação de Professores da<br />Universidade Federal de Campina Grande – CFP/UFCG, que perceberam a necessidade de um olhar<br />mais atento à temática. Os resultados apontam que o recém-nascido nasce com o sexo e desenvolve a<br />preferência de identidade mais tarde. Dessa forma, essas diferenças não são estabelecidas biologicamente – são culturalmente formadas. É preciso estimular que as crianças se divirtam juntas, sem fazer distinção entre elas, sem impor que brinquem com brinquedos e atividades separadas pelo gênero. A escola pode atuar nessa socialização de gênero devido ao longo tempo que as crianças passam nesse ambiente; por isso, discutir gênero nas escolas é importante e urgente, afinal, o papel do ambiente escolar não é somente preparar os alunos para provas e vestibulares, mas também promover a cidadania e a responsabilidade social para professores, coordenadores, funcionários, alunos e suas famílias.</p>
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