There is evidence that H2O2 can induce the proliferation, migration, and regeneration of stem cells, as well as that of adipose-derived stem cells (ASCs). This could be useful to expand the possible uses of ASCs in therapeutic applications. However, the safety profile of H2O2 use in stem cells is not clear yet. Therefore, the present study evaluated the acute cytotoxic, oxidative and genotoxic effects of different concentrations of H2O2 on ASCs obtained from human lipoaspirates. The ASCs were treated with 1–1000 μM H2O2 for two hours. Cell viability was evaluated by double-strand DNA determination. Apoptosis induction was analyzed measuring active levels of caspases 1, 3 and 8. Biochemical oxidative stress markers were analyzed and genotoxic effects were assessed by DNA comet assay. All H2O2 concentrations increased ASC mortality rates with approximately 100% mortality achieved at ≥ 200 μM. Active caspases 1, 3 and 8, oxidative stress, as well as oxidative damage as assessed by lipid peroxidation increased dose‐dependently. There was also an approximate 50% increase in catalase levels in cells exposed to all H2O2 tested concentrations. H2O2 concentrations of ≥ 10 μM were genotoxic. These results suggest that ASCs are highly sensitive to H2O2 exposition. In addition, DNA damage in the surviving cells may affect their proliferative and differentiation capacity, as well as their safety profile for therapeutic use.
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Introdução: Doença de Parkinson (DP) é resultado da associação entre fatores genéticos e ambientais e da combinação desses fatores com o envelhecimento, ocasionando disfunções mitocôndrias e de membrana celular culminando com o estresse oxidativo e inflamação crônica. Compostos bioativos com capacidade antioxidante e anti-inflamatória podem reduzir o estresse oxidativo. A erva-mate (Ilex paraguariensis), altamente consumida principalmente sob a forma de chás e chimarrão, é rica em compostos fotoquímicos com capacidade antioxidante. Objetivo: Investigar o papel da erva-mate em modelo in vitro de Doença de Parkinson. Métodos: A linhagem celular SHSY-5Y foi cultivada em condições padronizadas. Inicialmente as células foram expostas a uma infusão de erva-mate (10 mg/mL) por 24 horas, adicionou-se a rotenona (indutor de DP in vitro), as células permaneceram em cultivo por 72 horas. Então, foram realizadas análises relacionadas ao metabolismo oxidativo e inflamatório. Resultados: Células expostas somente a rotenona apresentaram forte elevação nos marcadores oxidativos e citocinas inflamatórias, além de queda nos níveis da IL-10 (anti-inflamatória) em relação ao grupo controle. Quando houve tratamento com erva-mate antes da exposição a rotenona houve uma diminuição significativa nos marcadores oxidativos, com destaque para 8-OHdG (dano ao DNA). Os marcadores inflamatórios aqui analisados tiveram significativa queda e concomitantemente a erva-mate foi capaz de elevar os níveis da IL-10. Conclusão: Demonstrou-se efeito preventivo da infusão de erva-mate à DP, mais estudos em modelos animais, precisam ser realizados para comprovação dessa hipótese e possível utilização da erva-mate para o desenvolvimento de medicamentos.
Introdução: O envelhecimento cutâneo, é um fenômeno fisiológico gradativo que envolve degradação do colágeno, estresse oxidativo e inflamação, esses aspectos somados ao fato de muitos idosos terem dificuldade de movimentação ou serem portadores de outras doenças como o diabetes, favorecem o aparecimento de lesões de pele de difícil cicatrização, as quais prejudicam qualidade de vida e são um problema de saúde pública. O Camu-camu (Myrciaria dúbia) é um fruto Amazônico, com alto teor de vitamina C e outras molécula bioativas que podem ter efeito pró-cicatricial. Objetivo: Avaliar os efeitos do Camu-camu na cicatrização em modelo in vitro de lesão de pele. Metodologia: Linhagem celular de fibroblastos (HFF-1) obtida comercialmente e cultivada em condições padrão, submetida a uma arranhadura (modelo de lesão in vitro) e após suplementada com extrato de Camu-camu, concentrações de 250μG/mL e 500 μG/mL, após 24 e 72 horas avaliou-se a produção de espécies reativas de oxigênio (EROs) via ensaio da 2,7 diclorofluoresceína diacetato e o efeito na cicatrização através da comparação das imagens microscópicas via Digimizer Image Analysis Software para avaliação da arranhadura. Resultados: Ambas as concentrações do extrato de Camu-camu, em 24 e 72 horas, atuaram na diminuição da produção de EROs, o Camu-camu induziu aumento na taxa de migração dos fibroblastos para o local da arranhadura, juntamente com a ampliação da proliferação celular, ou seja, favoreceu a cicatrização. Conclusão: O efeito pró-cicatrização do Camu-Camu foi demonstrado sendo este o primeiro estudo do tipo, entretanto mais estudos precisam ser realizados para confirmação desta hipótese.
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