A gravidez é um período de adaptação que envolve diversas modificações no organismo materno e entre elas podem ocorrer alterações na função pulmonar. O estudo teve como objetivo avaliar a função pulmonar na gestação, pela espirometria, antes e a pós da realização de uma sessão do protocolo aquático. Participaram deste estudo, gestantes em qualquer idade gestacional, com encaminhamento medico, gravidez única e sem complicações obstétricas. O protocolo foi realizado em piscina coberta e aquecida, com temperatura entre 30ºC a 34ºC, com duração de 50 minutos. Antes e após as sessões, foram verificados os sinais vitais de freqüência cardíaca, pressão arterial, saturação de oxigênio e aplicação da escala de Borg. O protocolo foi dividido em fases: aquecimento, alongamento, fortalecimento muscular e relaxamento. As participantes foram submetidas à espirometria antes e após o protocolo. Conclusão: De acordo com os resultados encontrados pôde-se observar uma tendência positiva na função pulmonar, após a realização de um protocolo de exercício físico aquático. Ainda sugerere-se que o número da amostra seja aumentado para melhor análise dos dados.
RESUMOO objetivo foi relacionar o comportamento do nível glicêmico de crianças com diabetes mellitus tipo 1 com um programa de exercícios aquáticos. Duas crianças com idade cronológica de 8 e 12 anos e diagnóstico clínico de diabetes mellitus tipo 1 foram submetidas a um protocolo de exercícios aquáticos. O protocolo foi executado duas vezes por semana. As crianças foram avaliadas inicialmente e reavaliadas após as 18 sessões de treinamento quanto aos dados antropométricos e sinais vitais. A glicemia periférica foi verificada no início e fim de cada sessão. Após a execução do protocolo, observou-se redução dos níveis diários de glicemia das crianças, bem como a diminuição da necessidade de correção glicêmica por meio da insulina de ação rápida. As evidências apresentadas apoiam o uso de exercícios aquáticos como uma modalidade terapêutica a ser incorporada no processo de tratamento de crianças DM1, como uma prática não medicamentosa para o controle glicêmico.
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