Estimates of demand elasticities are crucial for the development of a range of energy policy studies, especially in countries of continental dimensions like Brazil. The paper explores the class of cointegration models as a provider of competing methods to estimate income, electricity price, and equipment price elasticities for the residential demand of electricity in Brazil from 1974 to 2016. We compare two cointegration methods: the well-known Johasen’s (1988) approach and the autoregressive distributed lag model of Pesaran et al. (2001). The use of the latter is novel in the electricity demand literature regarding Brazilian studies. The results show that the two models produce similar elasticities and indicate that the residential demand is stable. The long-run elasticities are much larger than the short-run elasticities. In the long run, we find that income is the main determinant of demand, while variations in electricity price and electric equipment price show modest effect on demand.
RESUMO Este trabalho investigou a influência da volatilidade cambial sobre as exportações brasileiras para os Estados Unidos entre janeiro de 1999 a fevereiro de 2017. Para tanto, empregou-se o teste de fronteira de Pesaran em uma estrutura ARDL. Adicionalmente foram construídas medidas não lineares para a volatilidade cambial a fim de verificar se choques positivos e negativos no câmbio afetam igualmente sua volatilidade. As medidas não lineares propostas indicaram que choques positivos no câmbio implicam em maior volatilidade para os períodos seguintes. Os resultados dos testes de Pesaran mostraram que a influência a longo prazo da volatilidade cambial nas exportações é similar para as diferentes medidas, contudo, os modelos considerando medidas não lineares obtiveram mais relações positivas do que os com medidas lineares. Os setores negativamente afetados foram produtos com dependência do capital externo e produtos manufaturados ou com baixo valor agregado. Os setores positivamente afetados foram produtos sem dependência do capital externo ou com demanda altamente elástica.
Parte importante do planejamento da expansão do sistema elétrico depende de uma adequada compreensão do comportamento do consumidor residencial, dado que a classe residencial é a segunda que mais demanda energia elétrica no país. Segundo a literatura, os fatores que mais afetam o consumo residencial são a renda do consumidor e o preço da eletricidade. Contudo, recentes estudos indicaram que a demanda de eletricidade apresenta interação espacial, ou seja, a demanda de uma região pode influenciar e ser influenciada pela demanda de regiões vizinhas. Este artigo estima as elasticidades, principalmente as de preço e renda, da demanda residencial de eletricidade do Brasil levando em conta os possíveis transbordamentos espaciais. Para isso, nove modelos de dados em painel, em que seis deles consideram diferentes efeitos espaciais, são aqui propostos. O modelo que melhor se ajustou aos dados foi o SLX (que considera as variáveis explicativas defasadas espacialmente), estimado com a matriz de um vizinho mais próximo como ponderação espacial. As elasticidades preço e renda encontradas foram de -0,206 e 0,281 respectivamente, semelhantes às reportadas pela literatura. Destacam-se também o importante papel do número de unidades consumidoras e o efeito indireto das variáveis explicativas na demanda residencial de energia elétrica.
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