Objective The aim of this study was to assess long-term effects for women following the use of magnesium sulphate for pre-eclampsia.Design Assessment at 2-3 years after delivery for women recruited to the Magpie Trial (recruitment in 1998(recruitment in -2001, which compared magnesium sulphate with placebo for pre-eclampsia.Setting Follow up after discharge from hospital at 125 centres in 19 countries across five continents.Population A total of 7927 women were randomised at the followup centres. Of these women, 2544 were not included for logistic reasons and 601 excluded (109 at a centre where <20% of women were contacted, 466 discharged without a surviving child and 26 opted out). Therefore, 4782 women were selected for follow-up, of whom 3375 (71%) were traced.Methods Questionnaire assessment was administered largely by post or in a dedicated clinic. Interview assessment of selected women was performed.Main outcome measures Death or serious morbidity potentially related to pre-eclampsia at follow up, other morbidity and use of health service resources.Results Median time from delivery to follow up was 26 months (interquartile range 19-36). Fifty-eight of 1650 (3.5%) women allocated magnesium sulphate died or had serious morbidity potentially related to pre-eclampsia compared with 72 of 1725 (4.2%) women allocated placebo (relative risk 0.84, 95% CI 0.60-1.18). ConclusionsThe reduction in the risk of eclampsia following prophylaxis with magnesium sulphate was not associated with an excess of death or disability for the women after 2 years.

No abstract

A gravidez e puerpério são períodos da vida da mulher marcados por frequentes dificuldades sexuais. Inúmeros fatores interferem na função sexual nesse período, incluindo alterações hormonais, anatômicas, psicológicas e sociais. Objetivos: discutir as funções e disfunções sexuais femininas na gestação epuerpério, os principais fatores associados, além da avaliação e manejo multiprofissional. Métodos: a estratégia desta revisão foi a busca de artigos revelantes nas bases de dados PubMed, Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (Lilacs), Scientific Electronic Library Online (SciELO), teses no banco de dados da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), no perído dode 1966 a 2019. Os artigos foram selecionados utilizando os seguintes descritores isolados e combinados:(1) função sexual, (2) disfunção sexual, (3) sexualidade, (4) gestação e (5) puerpério. Resultados: a partir darevisão de literatura realizada, foi escrito o presente artigo, que abordou a sexualidade feminina no períodogravídico-puerperal, concentrando o assunto em três grandes eixos: (1) função sexual feminina na gestaçãoe puerpério, (2) disfunção sexual feminina na gestação e puerpério e (3) abordagem da função e disfunçãosexual feminina na gestação e puerpério. Conclusão: a vida sexual da mulher no ciclo gravídico-puerperalconstitui um desafio adaptativo que exige profissionais de saúde preparados para falar abertamente sobre sexualidade com o casal, um tema ainda atualmente pouco discutido.