Les normes de la liturgie ont été souvent comprises dans un horizon juridique borné par le droit canonique positif, cela sans nécessairement prend en considération l’enracinement de ces normes dans la complexité de la réalité humaine. À partir d’études menées par J. Huizinga, C. Lévi-Strauss, J. Henriot, E. Fink, R. Caillois, C. Duflo, E. Ortigues, R. Guardini, H. Küng, L.-M. Chauvet, J.-Y. Hameline et M. Brulin sur le jeu et le symbole, cet article cherche à montrer que, au-delà de bornes du droit, la règle de liturgie est profondément ancrée dans les principes partagés à la fois par les sciences sociales et à la théologie. L’abordage de cette problématique en plus de contribuer à la réflexion sur fondement du caractère juridique de pratiques liturgiques, peut aider à reconnaître la vie liturgique comme véritable point de source de ses normes.
Elemento central do discurso teológico sobre a liturgia durante o primeiro milênio cristão, a pessoa do Espírito Santo na ação litúrgica não foi devidamente estudada no período seguinte. Com a aurora do Movimento Litúrgico essa situação começou a mudar. O debate sobre o fundamento da liturgia e o contato sincero com a tradição ritual oriental ajudou o ocidente cristão, especialmente com o Concílio Vaticano II, a retomar a perspectiva pneumatológica. Depois de contextualizar o debate no decorrer do século passado, o presente ensaio sobre o papel do Espírito Santo na liturgia, partindo dos princípios litúrgicos, teológicos e eclesiológicos da Sacrosanctum Concilium, faz uma releitura sintética da longa tradição patrística e analisa alguns ritos revisados no período pós-conciliar, em particular a celebração do Matrimônio, apresentando, por fim, os horizontes para uma justa pneumatologia litúrgica.
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