Educar é uma das profissões mais gratificantes, considerando que o esforço e dedicação desempenhados podem ser recompensados. Mesmo assim os professores apresentam altos índices de estresse e depressão. Os problemas enfrentados pela categoria vão desde salas superlotadas, baixos salários, longas jornadas de trabalho, burocracia, indisciplina, violência e desrespeito. Estás situações enfraquecem o trabalho docente e fazem com que os professores adoeçam e se afastem das salas de aula. Preocupa e chama a atenção, o fato de os professores figurarem entre os profissionais com níveis de estresse consideráveis. A Síndrome de Burnout, assunto tratado neste artigo, é uma patologia reconhecida pelo ministério da saúde no Cid-10, sob o código Z73.0. É diferente da depressão por mais que os sintomas se pareçam, embora um quadro depressivo possa desencadear a Síndrome, que nada mais é que uma resposta às situações de estresse pelas quais os professores passam todos os dias, um estado de esgotamento. Entretanto, das dificuldades enfrentadas, grande parte dos professores sentem motivação para persistir na profissão e não renunciam às esperanças, aos sonhos e a persistência, fazendo valer a máxima de que “nada como um dia após o outro”. O artigo discorre sobre a Síndrome de Burnout, o estresse e as possibilidades de bem-estar docente.
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