A pesquisa objetiva realizar revisão literária acerca de estudos que aplicaram na prática clínica condutas nutricionais em nutrição enteral para a terapêutica de pacientes com câncer e relatam os benefícios deste tipo de terapia. Trata-se de uma revisão integrativa da literatura construída a partir da seguinte pergunta norteadora: A terapia nutricional enteral é benéfica para pacientes em tratamento de câncer? A seleção dos estudos foi realizada durante os meses de outubro e novembro de 2021, nas bases de dados: National Library of Medicine (PUBMED), Biblioteca virtual da Elsevier (SCIENCE DIRECT) e Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) via portal Periódico Capes. Inicialmente, a estratégia para a busca dos estudos foi composta pela combinação de descritores controlados (Terapia nutricional. Nutrição enteral. Benefícios. Pacientes oncológicos) indexados nos Descritores em Ciências da Saúde (DeCS/MeSH). Após o processo de busca e seleção utilizando os critérios citados na metodologia, foram selecionados 7 artigos. Os estudos analisados e discutidos relatam benefícios significantes desempenhados pela nutrição enteral em pacientes oncológicos, como limitar a perda de peso, fornecer aos pacientes uma ingestão energética adequada, atender às demandas nutricionais aumentadas em decorrência da doença, melhora da função imunológica e função gastrointestinal, recuperação acelerada, redução de complicações pós-operatórias e tempo de hospitalização e melhora dos indicadores nutricionais.
INTRODUÇÃO: Os fatores causais que conduzem à obesidade não são completamente compreendidos, como tal, estudos sugeriram que a microbiota intestinal (MI) deve ser levada em consideração no desenvolvimento da obesidade. A disbiose intestinal é caracterizada como um desequilíbrio da MI, e correlaciona-se com a nutrição do indivíduo. OBJETIVO: Avaliar o risco de disbiose intestinal em mulheres com sobrepeso e/ou obesidade. MÉTODOS: Foram incluídas na pesquisa mulheres com idade superior a 18 anos e inferior a 60, que utilizavam o serviço de atenção básica do município de Picos Piauí, com Índice de Massa Corporal (IMC) superior a 24,9 kg/m². Foi aplicado o questionário de rastreamento metabólico validado pela FQM Farmanutrição®, com a finalidade de avaliar o risco de disbiose intestinal. Foram calculados as médias e desvios-padrão (DP), bem como alguns dados foram expostos na forma de porcentagem. RESULTADOS: A amostra do presente estudo incluiu 62 indivíduos, todos do sexo feminino com média de idade de 39,7 anos, média de peso corporal de 82,37kg (DP 13,59), a altura de 1,56 (DP 0,06), tais resultados refletiram diretamente nos valores de IMC que ficou em uma média de 33,72 (DP 4,72), caracterizando a maioria da amostra do estudo na classificação de obesidade grau I. Após aplicação do questionário de avaliação de risco da disbiose intestinal, 87,1% da amostra está em médio risco, e 12,9% em baixo risco. Além disso, a maioria das mulheres participantes do estudo nasceram de parto normal, foram amamentadas por 6 meses ou mais, não usaram antibióticos nos últimos 3 meses e não apresentaram quadro de diarreia ou constipação. CONCLUSÃO: O presente estudo concluiu que as mulheres pesquisadas eram obesas e estavam em risco de desenvolverem disbiose intestinal. É imprescindível no tratamento da obesidade o cuidado nos fatores que envolvem o estilo de vida, bem como na alimentação.
Esta pesquisa objetivou revisar a literatura acerca de estudos retrospectivos realizados no âmbito da pandemia da Covid-19, que relataram sobre a terapia nutricional utilizada para pacientes portadores da doença internados em Unidades de Terapia Intensiva (UTI). A revisão integrativa foi realizada a partir de buscas nos bancos de dados eletrônicos acerca de publicações de artigos originais escritos em inglês e português, entre os anos de 2019 a 2021. As buscas foram realizadas nas bases de dados: Science Direct (Biblioteca virtual da Elsevier), Scielo (Scientific Electronic Library Online), Pubmed/Medline (Medical Literature Analysis and Retrievel System Online) e BVS (Biblioteca Virtual em Saúde), utilizando como descritores as palavras SARS-CoV-2, Nutrição Enteral, Nutrição Parenteral e Unidade de Terapia Intensiva, nos idiomas inglês e português. Após o processo de busca e seleção utilizando os critérios citados na metodologia, foram selecionados 3 artigos. A terapia nutricional é parte fundamental do processo de recuperação dos pacientes críticos com Covid-19, já que no âmbito do período de internação o processo de desnutrição é acelerado, devido a característica clínica hipercatabólica da doença relacionada a distúrbios metabólicos. Algumas diretrizes acerca da terapia nutricional para pacientes com Covid-19 já foram criadas a partir de declarações de profissionais vinculados as sociedades de nutrição clínica, e as recomendações tem sido bastante utilizadas como princípios terapêuticos nos centros médicos de cuidado aos pacientes neste estado patológico.
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