Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 29 (2) de 27,1% (IC95%: 23,7) no sexo masculino e 69, 9% (IC95%: 66,8) no feminino (p < 0,001

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OBJETIVO: Avaliar o consumo de alimentos protetores e preditores do risco cardiovascular e os fatores associados na população adulta do Estado de Pernambuco. MÉTODOS: Estudo transversal, de base populacional, envolvendo 1.820 adultos de 25 a 59 anos. Foram constituídos 3 grupos de alimentos: fontes em fibras (protetores), em carboidratos simples e em gorduras saturadas (risco para doenças cardiovasculares e ganho excessivo de peso). O consumo alimentar foi avaliado por um questionário de frequência alimentar com mensuração convertida em escores. O modelo conceitual considerou variáveis socioeconômicas, demográficas, comportamentais e antropométricas. RESULTADOS: O escore médio do consumo de alimentos-fonte em carboidratos simples foi maior que o consumo de alimentos-fonte de fibras e gorduras saturadas (p<0,001). Um menor consumo do grupo de alimentos de risco foi observado em indivíduos de maior idade, provenientes de área rural, com menor renda e escolaridade. Maior consumo de carboidratos simples foi identificado entre indivíduos com baixo peso, e o consumo mais elevado de gorduras saturadas foi verificado em indivíduos não fumantes e naqueles que relataram o consumo de álcool. O consumo de fibras foi superior em indivíduos não fumantes e naqueles de maior renda e escolaridade. CONCLUSÃO: O maior consumo de carboidratos simples, em detrimento do consumo de fibras, está relacionado à suscetibilidade do indivíduo a doenças provocadas pela má alimentação e configura o processo de transição nutricional experimentado pelo Brasil nas últimas décadas.

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Objectives: To estimate the degree of variability of the waist circumference (WC) when obtained in different anatomical sites and compare the performance of the measurement sites as predictors of visceral adipose tissue (VAT) and subcutaneous adipose tissue (SAT) and cardiometabolic abnormalities. Subjects and methods: Cross-sectional study involving 119 individuals with overweight (50.3 ± 12.2 years), in which six WC measurement sites were evaluated (minimal waist, immediately below the lowest rib, midpoint between the lowest rib and the iliac crest, 2 cm above the umbilicus, immediately above the iliac crest, umbilicus level), in addition to the VAT and SAT (quantified by computed tomography) and cardiometabolic parameters. Results: The differences between the measurements ranged from 0.2 ± 2.7 cm to 6.9 ± 6.7 cm for men, and from 0.1 ± 3.7 cm to 10.1 ± 4.3 cm for women. The minimum waist showed significant correlation with VAT (r = 0.70) and with a higher number of cardiometabolic parameters among men. Regarding women, the WC measurement showed high correlation with SAT and moderate correlation with VAT, not being found superiority of one measurement protocol in relation to the others when assessed the correlation with VAT and with cardiometabolic parameters. Conclusions: Greater variability between the measuring sites was observed among women. With respect to men, the minimum waist performed better as a predictor of VAT and cardiometabolic alterations.

PhA was an inaccurate marker to identify sarcopenia and presented low predictive capacity to explain muscle mass, muscle strength, and functional capacity, components involved in the diagnosis of sarcopenia.

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