This article presents data from a study on quality of information from the data bank on the form used in the Brazilian health care system to authorize hospital admittance (AIH). The form pertains to the Unified Health System (SUS) and is used by hospitals to be reimbursed for the health care provided to patients, with public funds. The AIH data bank is the largest source of information in Brazil on production by hospitals. This study analyzes a sample of forms filled out by private hospitals under contract with the city of Rio de Janeiro in 1986. Study design was based on reliability between interviewers, and agreement was analyzed utilizing the kappa test. Agreement was analyzed between data from AIH forms filled out by administrative personnel and information from medical files for patients, focusing on demographic, administrative, and clinical variables. The first two types of variables were generally more reliable than the third. Reliability for the principal diagnosis was worse than for the prescribed procedure, despite the latter being the reference for unit reimbursement by the Unified Health System. Furthermore, where there was disagreement, hospitals were more likely to adopt a procedure with higher reimbursement value as compared to the data derived from the clinical file. The article proposes measures to improve data quality.
Diagnosis Related Groups-DRG-é um sistema de classificação de pacientes internados em hospitais de agudos que foi desenvolvido pela Universidade de Yale, nos EUA. O grupo de pesquisadores de Yale começou a trabalhar nesta classificação em meados da década de 60. Em 1983, após várias revisões, a classificação DRG foi incorporada pelo esquema governamental de seguro americano denominado Medicare, como base para um novo sistema de pagamento aos hospitais contratados. Desde então, o DRG tem sido objeto de interesse tanto de estudos acadêmicos como dos sistemas de saúde de diversos países. Diagnosis Related Groups foi traduzido, pelos portugueses, como Grupo de Diagnósticos Homogêneos e, pelos espanhóis, como Grupo de Diagnósticos Relacionados. Tem sido veiculado, no Brasil, pela sigla DRG, baseada em seu nome em inglês. Trataremos esta classificação pelo termo DRG, apesar de considerarmos necessário que se chegue a uma tradução de consenso para seu uso no Brasil. Desde o final do século passado e início deste, quando o hospital começou a assumir um papel importante como centro de tratamento de doenças, surgiu a necessidade de se conhecer melhor como este serviço opera, o que gasta, como trata seus pacientes, em última instância, quem atende, como, e o que produz. Uma das primeiras tentativas de se definir o produto hospitalar data de 1912 e foi desenvolvida pelo médico americano Codman (Fetter, 1985), que listou uma série de indicadores para avaliar a produção do Hospital Geral de Massachusetts (um hospital universitário americano). Apesar das inúmeras iniciativas nesta linha, até recentemente, pouco se tinha avançado na caracterização do Produto Hospitalar. Em nosso país, os sistemas de acompanhamento, controle e avaliação da produção de serviços de saúde e, particularmente, da produção de serviços hospita-*Comunicação apresentada nos
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