Agradecimentos Agradeço, em primeiro lugar, às pessoas que contribuíram diretamente para o sucesso deste trabalhoos entrevistados. Sem a sua cumplicidade e confiança, esta pesquisa não poderia ser realizada. Obrigada por me abrirem as portas de suas casas e contarem suas vidas, pelos inúmeros cafés e lanches, pelas demonstrações de carinho, afeto e preocupação com o andamento da pesquisa, pelas risadas nas tardes de domingo. Obrigada pelas fotos que me permitiram tirar e pelas entrevistas que me permitiram gravar. Obrigada por me fazerem pensar e aprender mais sobre a vida e por tornar o árduo processo de pesquisa um pouco mais ameno. Agradeço também imensamente à minha orientadora, Vera Telles, pelos incentivos e pela confiança no meu trabalho, pelas críticas e elogios nos momentos certos. Pelo aprendizado de pesquisa, adquirido nesses anos de convivência, e por suas indicações e sugestões muito valiosas. Agradeço a todas as pessoas com as quais tive a oportunidade de conversar e discutir o meu trabalho, em suas mais diferentes etapas, seja em congressos, seja dentro da universidade. Aos colegas do grupo de pesquisa Carlos, Zé Cesar, Alessandra e Fernanda e aos Professores Paulo Arantes, Heitor Frúgoli, Álvaro Comin, Lúcio Kowarick, Rodrigo Teixeira e Mariana Fix pelas leituras interessadas e pelos insights promovidos nas discussões. Aos meus colegas do Programa de Pós Graduação em Sociologia que se tornaram amigos especialmente
<p>Este trabalho tem o objetivo de discutir um modo de fazer etnográfico realizado em uma pesquisa sobre práticas populares de consumo, desenvolvida em uma região periférica da cidade de São Paulo. Pelo acompanhamento de um artefato específico – o cartão de crédito – e das práticas que se desenrolam a partir dele, procura-se demonstrar, ao longo deste artigo, a possibilidade de construir uma análise que articule questões globais com questões próprias ao campo de observação empírica, sem cair em uma dicotomização das categorias de riqueza e pobreza, exclusão e inclusão, local e global. Assim, a análise aqui apresentada pretende contribuir com novas questões sociológicas que cruzam as fronteiras do campo etnográfico tradicional. </p>
De manhã Quando ainda penso em acordar Ela já está a dedilhar Mexendo feliz no seu novo brinquedo Eu não vou nem me comparar Não tenho como disputar Pois não mando e-mail Só mando desejo Essa é minha situação Eu quero sua atenção E já fiz imagino até onde eu podia Eu penso até em desistir O que eu posso fazer é ir Não possuo tamanha tecnologia Ela me trocara por um Blackberry Ela me trocara por um Blackberry Ela me trocara por um Blackberry (TONO, Samba do Blackberry) Palavras-chave: telefones celulares, construção social da tecnologia, práticas de uso, consumo, controle social.
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