Biological invasion is one of the main threats to native biodiversity. For a species to become invasive, it must be voluntarily or involuntarily introduced by humans into a nonnative habitat. Mammals were among first taxa to be introduced worldwide for game, meat, and labor, yet the number of species introduced in the Neotropics remains unknown. In this data set, we make available occurrence and abundance data on mammal species that (1) transposed a geographical barrier and (2) were voluntarily or involuntarily introduced by humans into the Neotropics. Our data set is composed of 73,738 historical and current georeferenced records on alien mammal species of which around 96% correspond to occurrence data on 77 species belonging to eight orders and 26 families. Data cover 26 continental countries in the Neotropics, ranging from Mexico and its frontier regions (southern Florida and coastal‐central Florida in the southeast United States) to Argentina, Paraguay, Chile, and Uruguay, and the 13 countries of Caribbean islands. Our data set also includes neotropical species (e.g., Callithrix sp., Myocastor coypus, Nasua nasua) considered alien in particular areas of Neotropics. The most numerous species in terms of records are from Bos sp. (n = 37,782), Sus scrofa (n = 6,730), and Canis familiaris (n = 10,084); 17 species were represented by only one record (e.g., Syncerus caffer, Cervus timorensis, Cervus unicolor, Canis latrans). Primates have the highest number of species in the data set (n = 20 species), partly because of uncertainties regarding taxonomic identification of the genera Callithrix, which includes the species Callithrix aurita, Callithrix flaviceps, Callithrix geoffroyi, Callithrix jacchus, Callithrix kuhlii, Callithrix penicillata, and their hybrids. This unique data set will be a valuable source of information on invasion risk assessments, biodiversity redistribution and conservation‐related research. There are no copyright restrictions. Please cite this data paper when using the data in publications. We also request that researchers and teachers inform us on how they are using the data.
O presente estudo teve por objetivo os efeitos sedativos das aplicações de detomidina, nos intervalos de doses de 50 a 80 ug/kg pela via intramuscular e de 20 a 40 ug/kg pela via intravenosa. O trabalho foi baseado nos parâmetros farmacocinéticos de tempo máximo (Tmax), concentração máxima (Cmax) e tempo de meia vida (T ½ ). A relação entre a posição da cabeça e concentração plasmática foi estabelecida a partir de um modelo PK/PD. Se for tomado como base o tempo que o animal demora para retornar a cabeça para a posição de 100cm, é observado que este tempo é de 378, 396, 412 e 425 minutos para as doses de 50, 60, 70 e 80 ug/ml respectivamente, pela via intramuscular. É possível observar que o tempo de duração do efeito é de aproximadamente 78, 101, 122, 138 e 150 minutos para as concentrações de 20, 25, 30, 35 e 40 ug/kg respectivamente, pela via intravenosa. O efeito considerado desejado durou 66, 88, 104, 127 e 139 minutos com as doses de 20, 25, 30, 35 e 40 ug/kg respectivamente, pela via intravenosa. O presente estudo concluiu que quanto maior a dose, maior será o tempo de duração do efeito independente da via. Pela via intramuscular ocorre um aumento de aproximadamente 20 minutos para cada 10 ug/ml de acréscimo na dose.
Para que os protocolos terapêuticos sejam corretamente instituídos é necessário entender corretamente como serão aplicados. A presente revisão bibliográfica tem como objetivo caracterizar as diferentes vias de administração usadas na Medicina Veterinária felina. Dessa forma, serão abordados diversos exemplos de fármacos utilizados por vias enterais e parenterais. Uma vez que essas particularidades são estudadas, é possível compreender de que maneira cada via atua, fator que aumenta consideravelmente a eficácia dos tratamentos. Em razão da administração de fármacos pelas vias incorretas, bem como da escolha terapêutica na maioria das vezes inapropriada para essa espécie, muitos gatos acabam se intoxicando. Em decorrência da sua deficiência de metabolização hepática e predisposição a desenvolver afecções renais, muitos pacientes têm prognóstico desfavorável e acabam vindo a óbito. Portanto, a fim de evitar possíveis intoxicações por vias de administração incorretas, e melhorar a escolha terapêutica, buscou-se elucidar os diferentes tipos de medicamentos utilizados na espécie felina e formas de administração que podem ser empregadas nesses animais.
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.
hi@scite.ai
10624 S. Eastern Ave., Ste. A-614
Henderson, NV 89052, USA
Copyright © 2024 scite LLC. All rights reserved.
Made with 💙 for researchers
Part of the Research Solutions Family.