A suinocultura brasileira tem crescido nos últimos anos com o uso de tecnologias e maior conhecimento nas áreas de nutrição, manejo, genética e bem estar animal. Aliado a isso, observa-se um produto com alto valor nutricional e excelente sabor. Nesse sentido, o objetivo deste trabalho foi caracterizar o consumo de carne e demais produtos de origem suína na região Sudeste do Pará durante a pandemia. A pesquisa foi desenvolvida na mesorregião sudeste do estado do Pará durante o ano de 2021, para isso, um questionário foi estruturado e elaborado na plataforma Googleforms. O questionário foi amplamente divulgado e compartilhado através de mídias sociais. Foi possível observar que a frequência de consumo da carne suína e a compra em supermercados foi de 46% para ambos, já com relação a escolha dos cortes de carne suína mais comprada foi a costela com 31%, tendo como critério melhor sabor. Dos entrevistados, 58% fazem uso da banha suína na culinária. Desse modo, considera-se relevante que sejam praticadas estratégias no mercado produtivo para divulgações sobre os benefícios e qualidade da carne suína brasileira.
O paisagismo é um dos instrumentos ambientais e estéticos que podem ser utilizados para demonstrar o quanto é importante a utilização do verde nos centros urbanos, por menor que seja o espaço disponível existe sempre a possibilidade de integrar o homem ao meio ambiente. Diante disso objetivou-se com o presente trabalho avaliar o conhecimento da população a respeito da importância, benefícios e manutenção do paisagismo urbano em áreas públicas, na mesorregião sudeste do estado do Pará. Para a coleta de dados foi elaborado um questionário na plataforma Googleforms, o qual foi compartilhado por mídias sociais. Existe um conhecimento em relação ao conceito de paisagismo e sua relevante importância em locais públicos, bem como sua utilização para promover bem estar do meio ambiente e do ser humano, destaca-se que as maiores partes das áreas com paisagismo nas cidades estão em estado de degradação e não possuem manutenção adequada do poder público. Ainda que diante dos presentes resultados, são necessários estudos futuros e mais aprofundados e detalhados, abordando o estado real e particular das áreas de paisagismo de cada município da região.
O aumento do custo dos fertilizantes comerciais e a crescente poluição ambiental fazem do uso de resíduos orgânicos na agricultura uma opção atrativa do ponto de vista econômico devido a ciclagem de carbono e de nutrientes. Dessa forma, a compostagem surge como uma forma eficiente de se obter a biodegradação controlada dos resíduos de natureza orgânica. Nesse sentido, o presente trabalho objetivou analisar o comportamento da temperatura durante o processo de compostagem de diferentes tipos de materiais, resíduos agroindustriais e agroflorestais. O experimento foi realizado na Universidade Federal Rural da Amazônia – UFRA, campus Parauapebas entre 30 de outubro de 2018 e 30 de janeiro de 2019, as pilhas de compostagem foram montadas no viveiro de mudas, um galpão aberto com cobertura de sombrite. Os materiais da primeira composteira (Leira 1) foram esterco bovino não curtido + bagaço de cana de açúcar + restos de vegetais + serragem. A segunda composteira (Leira 2) esterco bovino não curtido + serrapilheira + serragem. Foi possível observar que nos primeiros 3 dias a temperatura da primeira Compostagem (Leira 1) se elevou rapidamente, caracterizando o início da atividade microbiana. Ao longo dos 90 dias as pilhas apresentaram odor devido as zonas com excesso de água e consequente anaerobiose, ou seja, o excesso da água não permitiu a passagem de oxigênio no composto. Na primeira etapa do processo da segunda compostagem (Leira 2) a temperatura máxima atingida foi de 32°C no 14° dia. A compostagem é uma alternativa que merece visibilidade sendo uma alternativa economicamente viável e ambientalmente sustentável.
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