Introdução: O estresse é um grande causador das alterações as respostas imunológicas no corpo humano e são definidos como um estado de desarmonia ou homeostasia ameaçada. Percebe-se a importância de compreender os mecanismos de ação do estresse e seus impactos sobre o sistema imunológico. Objetivo: identificar os impactos do estresse sobre o sistema imunológico e quais são seus mecanismos de ação. Metodologia: estudo realizado através de uma revisão integrativa da literatura, de caráter exploratório e qualitativo, não sistemático, através de pesquisa bibliográfica nas bases de dados Lilacs, BVS (Biblioteca Virtual de Saúde) e Scielo, com a combinação dos descritores: Sistema imunológico e Imunidade e Estresse. Foram incluídos os artigos publicados entre 2010 a 2020, na língua inglesa ou portuguesa, com textos completos disponíveis de forma gratuita. Resultados: a busca resultou em 126 artigos, que após a aplicação dos critérios de inclusão totalizaram 04 estudos. Conclusão: foi possível observar que o estresse causa no sistema imunológico um impacto negativo. Essas alterações ocorridas no sistema imunológico podem levar a uma predisposição do surgimento de algumas doenças, que surgem quando há um desequilíbrio imunológico.
A aparência facial e os sinais visíveis do envelhecimento estão diretamente ligados a ação muscular, flacidez da pele, perda da sustentação óssea e diminuição do volume dos compartimentos de gordura faciais. O processo de envelhecimento pode ser acelerado por alguns fatores internos e externos , como o sol, e até mesmo alguns alimentos. Neste trabalho de revisão de literatura a ideia é conhecer os bioestimuladores de colágeno identificados como hidroxiapatita de cálcio (CaHA) em suas características fundamentais, suas indicações e funcionamento no organismo. Houve um levantamento bibliográfico nas bases SciELO, PubMed e Google Acadêmico por artigos publicados entre os anos 2018 a 2022. Conforme a literatura, todos os preenchedores cutâneos são considerados eficazes e seguros, podendo ser utilizados por profissionais devidamente capacitados.
O presente estudo aborda a problemática dos alimentos transgênicos ou também chamados alimentos geneticamente modificados. Os dados foram obtidos por meio de revisão bibliográfica de artigos selecionados e relacionados ao assunto de interesse, nos buscadores Google Acadêmico, Scielo, Biblioteca Virtual e Jornal Brazilinam Journal, publicados nos últimos anos em língua portuguesa. No cenário nacional, o Brasil ocupa o 2º lugar no ranking mundial em produção e consumo de transgênicos. A técnica visa a manipulação do DNA, em alguns casos utilizando a inserção de material genético de espécies diferentes do organismo a ser modificado, afim de melhorar alguns aspectos das plantas, por exemplo, resistência a pragas, aumento de valor nutricional, resistência a variações de umidade, temperatura, visando principalmente aumentar as produções. No Brasil, 90% do milho e 92% da soja produzidas são geneticamente modificados. Apesar dos benefícios comprovados cientificamente, é imprescindível correlacionar esses dados com pesquisas evidenciando alguns possíveis prejuízos da técnica, em sua maioria relacionados à problemas ambientais, de saúde humana e animal. Outro ponto a ser analisado diz respeito as poucas informações disponíveis sobre os organismos geneticamente modificados, tornando difícil o conhecimento e aceitação por parte dos consumidores e a garantia de segurança por parte da comunidade científica.
O presente artigo aborda a automedicação irresponsável do paracetamol, aponta de forma bastante salutar como que eventualmente uma prática muito comum e aparentemente inofensiva como automedicação de um fármaco habitualmente bastante usado pode na verdade apresentar riscos graves a saúde. Embora seja amplo o espectro de medicamentos utilizados sem prescrição médica, vamos nos ater em citar apenas o paracetamol. O propósito dessa pesquisa é alertar sobre a gravidade dos perigos envolvidos nessa prática comum. Percebe-se que o alívio imediato de uma dor ou febre sem o devido acompanhamento profissional pode ocasionar sérios problemas pois o uso indiscriminado desse medicamento pode mascarar outras doenças ou até mesmo causar intoxicação medicamentosa.
Desenvolvemos uma revisão da literatura com o objetivo de promover uma análise em relação à visão pública e integrativa da população LGBTQIA+ em relação ao HIV e AIDS, tendo casos datados desde a década de 70, o HIV possui dois subtipos que causam a infecção denominados HIV-1 e HIV-2, o vírus hoje tem três etapas de infecção desde a fase assintomática até a fase classificada AIDS onde o indivíduo está mais vulnerável a infecções oportunistas. O HIV é uma infecção que atingiu o estágio de pandemia no mundo, o que demonstra que a infecção não está mais restrita ao que se considerava como grupos de risco, atingindo a população de forma geral. Concomitante à disseminação do HIV/AIDS na população ao longo das décadas, novas opções de tratamento foram sendo desenvolvidas, o que aumentou a sobrevida e a melhora da qualidade de vida dos atingidos e com isso diminuiu o temor sobre a morte precoce e possibilitou a permanência de relações sociais em geral, porém, resta a necessidade de conhecerem os aspectos psíquicos envolvidos, quanto na fase de descoberta, quanto na fase de tratamento e de como ter uma ajuda psicológica pode contribuir para um convívio melhor na sociedade. O público LGBTQIA+ sofre discriminação por que de alguma forma está associado a indivíduos portadores de HIV e é um assunto que vem sendo muito discutido, porque o vírus do HIV não escolhe opção sexual, todos os indivíduos da sociedade independentemente de raça, cor, e sexo estão sujeitos a AIDS.
No abstract
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