BackgroundThis study aimed to explore the association between tooth loss and social determinants, health self-perceptions, OIDP and self-concept of dental treatment need in middle-aged adults with diabetes and hypertension.Material and MethodsA cross-sectional study was developed with 212 hypertensive and diabetic middle-aged adults (50-65 years). Data were collected from clinical examinations (DMFT) and a questionnaire regarding socioeconomic status, dental health assistance, self-perceptions of oral and general health, OIDP, and the self-concept of dental treatment need. Tooth loss was dichotomized considering the cutoff point of 12 (Model I) or 24 missing teeth (Model II). Data were analyzed using Chi-square, Fisher’s exact test and logistic regression (p≤0.05).ResultsTooth loss was significantly associated with variables such as last dental visit, reason for dental visit, OIDP, perception of dental treatment need, and general self-perception (Model I). Schooling, last dental visit, oral health self-perception and perception of dental treatment need were significantly associated with tooth loss in the Model II. When Model 1 and 2 were adjusted, they demonstrated that last dental visit and perception of dental treatment need were predictor variables.ConclusionsThe annual dental visit and the self-concept of dental treatment need were associated with tooth loss, demonstrating that these variables reduce the tooth loss prevalence.
Key words:Access /barriers to care, Dental treatment, Geriatric dentistry.
RESUMO Objetivos: identificar a prevalência de coinfecções e infecções oportunistas, bem como os principais sinais clínicos e sintomas em pacientes diagnosticados com Aids na Paraíba. Material e Métodos: Estudo epidemiológico observacional, descritivo e retrospectivo com abordagem quantitativa. Foram utilizados dados secundários do banco de dados Sinan-Aids do Centro de Referência em Aids da Paraíba. A população de estudo incluiu todos os pacientes notificados e diagnosticados com Aids entre janeiro de 2007 a dezembro de 2012. Resultados: Dos 3.019 pacientes analisados 66.7% eram homens e 33.3% mulheres. O critério CDC adaptado foi o mais utilizado para notificação de Aids. Entre as manifestações clínicas mais prevalentes estão as inespecíficas como tosse, febre, caquexia, astenia e diarréia. Outras doenças associadas também tiveram uma prevalência considerável na população estudada: Candidose oral e esofágica, Tuberculose pulmonar e extrapulmonar, Toxoplasmose cerebral, Herpes zoster e a disfunção do sistema nervoso central. Não foram detectados casos de Criptosporidiose intestinal crônica, Linfoma primário do cérebro e Reativação de doença de Chagas (meningoencefalite e/ou miocardite) nos seis anos analisados. Conclusão: A prevalência de determinados sintomas gerais e coinfecções, nos permite oferecer subsídio para estratégias de intervenção por parte do Centro de Referência em Aids da Paraíba. Conhecendo o doente de Aids e suas reais necessidades, podemos melhorar a qualidade do atendimento e a qualidade de vida desse indivíduo. DESCRITORES Síndrome da Imunodeficiência Adquirida. Infecções por HIV. Coinfecção. Epidemiologia.
RESUMO Objetivo: Descrever as características epidemiológicas dos casos de coinfecção Tuberculose (TB) e HIV notificados em hospital de referência da Paraíba. Material e Métodos: Estudo epidemiológico descritivo com dados do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN) do Núcleo Hospitalar de Epidemiologia (NHE) do Complexo Hospitalar de Doenças Infectocontagiosas Dr. Clementino Fraga (CHCF), em João Pessoa-PB, que incluiu todos os casos notificados de TB e HIV notificados no período de 2005 a 2011. Resultados: Foram notificados 501 casos de coinfecção no período estudado. Destes, 94% estão na faixa etária dos 20 aos 59 anos, com predomínio do sexo masculino (70%). A média de casos novos de TB foi de 506 ± 106,6 por ano e a média anual de coinfecção foi de 72 casos novos. Sobre o encerramento do tratamento de TB observou-se 51,3% de cura, 22,4% de abandono, 8,6% de transferência para outras Unidades de Saúde e 15,8% de evolução para óbito. Em 1,4% dos casos houve mudança no diagnóstico, em 0,2% observou-se presença de TB multirresistente e, em 0,4%, o desfecho foi desconhecido. Conclusões: A investigação de TB em pacientes com HIV/AIDS e testes de HIV em pacientes com TB é de suma importância. Ações políticas e técnicas no combate a essas patologias, desenvolvidas em conjunto entre os programas de controle de TB e de HIV/AIDS com a apoio das organizações governamentais e não-governamentais, são essenciais para redução do impacto da coinfecção.
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