A partir da perspectiva da preservação digital e da custódia arquivística ao longo do tempo, vê-se que os sistemas e repositórios de gestão e guarda de documentos estruturam as evidências, resultado das transações das instituições. Nesse momento o entorno digital de um serviço de arquivo digital traduz-se como o conjunto de plataformas e modelos, responsável por custodiar os documentos arquivísticos registrados em sequência binária. Ao comparar o entorno digital com o modelo de record continuum, vê-se a estrutura do fluxo documental desde o ambiente de negócios até os ambientes de difusão. A Cadeia de Custódia pode ser relacionada ao Ciclo de Vida da Curadoria Digital, pois ambas buscam, de sua forma própria, garantir a autenticidade, confiabilidade e integridade de documentos arquivísticos. Para isso, deve-se manter uma cadeia de custódia identificada, desde o ambiente de gestão até o ambiente de preservação, incorporando os documentos natodigitais como prioridade. Como achados do trabalho, verifica-se que foi possível estabelecer a relação da Curadoria Digital, da Preservação Digital e da Cadeia de Custódia, pois a curadoria digital garante a sustentabilidade dos dados a longo prazo e desenvolve ações de manutenção, preservação e agregação de valor aos dados em toda sua vida útil. Já a custódia, que inclui a cadeia de ações e responsabilidades ao longo de tempo, visa a guarda e proteção de arquivos, similar com as ações de Curadoria. Por fim, destaca-se como competências a biblioteconomia digital, o arquivamento digital e o gerenciamento e ciência de dados.
Por meio das interfaces acessamos as informações, que são organizadas com a arquitetura de informação aplicada. Esta é uma forma de estruturar a experiência do usuário, que utiliza a interface como instrumento de mediação entre o interesse e a necessidade do usuário e as informações disponibilizadas em determinado ambiente digital. Apresentam-se conceitos de bibliotecas estruturadas em formato digital e entorno digital de um serviço de informação. Conclui-se que as interfaces das bibliotecas digitais possibilitam a relação de informações de diferentes fontes e formatos, melhorando a experiência do usuário.
LUZ, Charlley dos Santos. Digital archival ontology: interoperability standards and description for dissemination and preservation of archival information. 2016. 144f.
Este artigo apresenta os impactos da realidade digital no acesso à informação e avalia a interoperabilidade da informação arquivística e os padrões que visam estruturá-la. Analisa a padronização da informação originada pela estrutura documental, sua relação orgânica e a Descrição Arquivística para associar com a definição e a gestão de metadados na preservação digital. Conclui que a criação de ontologias originadas por processos descritivos normatizados evidencia a informação arquivística e a padroniza, em forma de metadados, permitindo sua interoperabilidade por meio de plataformas e diferentes sistemas digitais.Palavras-chave: ontologia. interoperabilidade. padrões e descrição arquivística. informação arquivística. informação digital.Link: http://www.aaerj.org.br/ojs/index.php/informacaoarquivistica/article/view/139/71
Aborda como se dá o armazenamento e a organização dos dados impulsionados pela conectividade proporcionada pela Internet das Coisas (IdC). Nesta análise da situação destaca-se o desenvolvimento de protocolos eficientes que possibilitem a conectividade de todos os objetos presentes na IdC. Sugere a Organização da Informação (OI) como base para a estrutura dessas informações na rede da web semântica e as ontologias como camadas de sentido para as informações nas redes neurais.Palavras-chave: Internet das Coisas. Inteligência Artificial. Web Semântica. Ontologia. Interoperabilidade. Ciência da Informação.Link: http://www.seer.ufal.br/index.php/cir/article/view/2187/2666
Aborda como se dá o armazenamento e a organização dos dados impulsionados pela conectividade proporcionada pela Internet das Coisas (IdC). Nesta análise da situação destaca-se o desenvolvimento de protocolos eficientes que possibilitem a conectividade de todos os objetos presentes na IdC. Sugere a Organização da Informação (OI) como base para a estrutura dessas informações na rede da web semântica e as ontologias como camadas de sentido para as informações nas redes neurais.
Apresenta o relato de caso da estruturação e definição para implantação da Politica de Preservação Digital da Pinacoteca de São Paulo. Estabelece os principais elementos, determina o processo de diagnóstico e seus principais apontamentos. Traz a estratégia e os componentes da Política de Preservação Digital da Pinacoteca – Objetivos 2026.Palavras-chave: Arte. Pinacoteca de São Paulo. Preservação digital. Política de preservação digital. Repositórios digitais. Estudo de caso. Link: http://portaldeperiodicos.eci.ufmg.br/index.php/pci/article/view/2995/2073
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