, mais comumente nas extremidades das articulações, principalmente no punho, joelho, tornozelo e dorso dos pés(1,5,6) . Na coluna são relativamente pouco freqüen-tes, localizando-se preferencialmente na transição entre L4-L5 . Com relação à nomenclatura, têm sido denominados de cistos sinoviais ou cistos ganglionares, embora não esteja completamente esclarecido que constituam entidades distintas (5,7,8) . Kao et al., em 1974 (2) , e Pendleton et al., em 1983 (7) , descreveram os cistos e os gânglions sinoviais conjuntamente, considerando a sua origem comum da cápsula articular da articulação facetária (8) . Os estudos referidos na literatura comumente consideram que os cistos sinoviais na coluna são raros, sendo a maioria relatos de casos. Até 1994, a maior casuística referida na literatura consistia de um estudo com dez casos (3,5) . Os cistos sinoviais que se desenvolvem dorsalmente na coluna podem, comumente, ser assintomáticos, sendo descobertos ao acaso. Mais raramente, quando tornamse grandes o suficiente, podem ocupar o forame da raiz nervosa ou o canal medular, produzindo sinais e sintomas de lesões extradurais, comprimindo o saco dural e Artigo de Revisãoas raízes nervosas adjacentes, levando ao aparecimento de alterações motoras e sensitivas, com envolvimento unilateral de raiz nervosa ou, até mesmo, síndrome de compressão da cauda eqüina. O diagnóstico correto dos cistos sinoviais como causa de lombociatalgia é importante para a indicação do tratamento, evitando-se cirurgia desnecessária (9,10) . Os métodos que podem ser empregados no diagnóstico dos cistos sinoviais incluem: mielografia, tomografia computadorizada (TC), mielografia por TC, artrografia das articulações interfacetárias, artrografia por TC das articulações interfacetá-rias e ressonância magnética (RM), sem e com contraste paramagnético (3,6,11-17) . As formas de tratamento referidas na literatura são variadas, incluindo de repouso e imobilização, aspiração por punção com agulha, injeção de corticóide nas articulações interfacetárias e ressecção cirúr-gica dos cistos sinoviais (5,7,18-20) . Os autores realizam uma revisão dos principais aspectos dos cistos sinoviais da coluna, quanto à sua etiologia, classificação histológica, localização, epidemiologia, sintomas clínicos, métodos de diagnóstico por imagem, diagnóstico diferencial e formas de tratamento. Os cistos sinoviais localizados na coluna lombar são raros, em geral associados a alterações degenerativas das articulações facetárias, mais freqüentemente vistos na transição L4-L5. Raramente causam sintomas, que, quando ocorrem, são sobretudo lombociatalgia. O diagnóstico é feito de maneira satisfatória pela tomografia computadorizada e pela ressonância magnética e é importante para que se institua o correto tratamento dos cistos. Existem diversas formas de tratamento, desde repouso e imobilização até a injeção de corticóide no cisto sinovial guiada por tomografia computadorizada, e mesmo cirurgia nos casos refratários aos outros tipos de tratamento. Unitermos: Cistos sinoviais. To...
VC showed better accuracy for detection of bladder neoplasms, especially in tumors smaller than 1 cm and for polypoid lesions.
Os autores relatam o caso de uma paciente de 24 anos de idade, que apresentou dor e aumento do volume do hálux esquerdo há três meses. A ultra-sonografia mostrou massa sólida, hipoecóide, heterogênea, com áreas císticas e calcificação, no dorso do hálux esquerdo, em partes moles, com estrutura tendínea no seu interior, sem aparente comprometimento de estruturas ósseas. O estudo com Doppler colorido mostrou hipervascularização central e periférica na lesão. A ressonância magnética evidenciou massa sólida, de partes moles, com estrutura tendínea no seu interior, com médio sinal em T1 e alto sinal em T2, com realce intenso e heterogêneo pelo meio de contraste paramagnético, sem acometimento de estruturas ósseas. A paciente foi submetida a procedimento cirúrgico, com ressecção da lesão descrita, no dorso do hálux esquerdo, e o exame anatomopatológico demonstrou tratar-se de sarcoma sinovial fibroso monofásico.
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cerca de 6 cm no hipocôndrio esquerdo. Antecedentes obstétricos: parto cesárea, a termo; Apgar: 9/10; peso: 2.995 g; estatura: 48 cm; perímetro cefálico: 35,5 cm.
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