A artrite idiopática juvenil (AIJ) caracteriza-se por uma inflamação crônica e autoimune que acomete a faixa etária pediátrica, no qual engloba, dentre as artrites crônicas, a artrite relacionada à entesite (ARE), responsável por 10 a 20% dos caso. Sua etiopatogenia não é totalmente conhecida, apesar da influência de diversos fatores, como genéticos e ambientais. O diagnóstico é principalmente clínico, porém exames laboratoriais e de imagem podem auxiliar, assim como no diagnóstico diferencial e na extensão do quadro e grau de acometimento. Existem múltiplos tratamentos com os objetivos de controle da doença e da prevenção de complicações. Sabe-se que o acompanhamento pelas diversas áreas da saúde é essencial para adesão à intervenção proposta e para contenção da patologia. Pretende-se com esta revisão ressaltar a ARE, já que a mesma faz parte das patologias reumáticas mais comuns na pediatria. As buscas deste estudo foram realizadas através de artigos científicos publicados em revistas de renome internacional provenientes de três bases de dados: Pubmed, Scielo e Google Scholar, além de livros e texto de reumatologia e reumatologia pediátrica. Conclui-se que há a necessidade de maior conhecimento dos profissionais da área da saúde sobre a ARE, propiciando um diagnóstico precoce, escolha do tratamento adequado e prevenção de morbidade. O estudo contribui para o conhecimento a respeito dessa patologia, auxiliando profissionais da saúde no diagnóstico da enfermidade e favorecendo a escolha apropriada do tratamento e diagnóstico precoce.
A Síndrome Metabólica (SM) é uma condição clínica que é caracterizada pela presença de vários fatores de risco para doenças cardiovasculares, diabetes e outras patologias metabólicas. Os critérios para diagnóstico da SM incluem hipertensão arterial, níveis elevados de triglicérides, níveis reduzidos de HDL, hiperglicemia e aumento da circunferência abdominal. É comum que a obesidade esteja associada à SM, uma vez que a obesidade abdominal é considerada um dos critérios para o diagnóstico desta síndrome. A SM e a obesidade são problemas graves de saúde pública, pois estão relacionadas a um aumento no risco de desenvolver doenças crônicas, como doenças cardiovasculares, diabetes, acidente vascular cerebral e alguns tipos de câncer, além de comprometerem a qualidade de vida e a expectativa de vida. O tratamento da SM e da obesidade envolve, em geral, mudanças no estilo de vida, como uma alimentação saudável, atividade física regular e controle de peso. Em casos graves, pode ser necessário o tratamento médico, incluindo medicação para controlar os fatores de risco individualmente. Em conclusão, a SM e a obesidade são graves problemas de saúde que precisam ser prevenidos e tratados adequadamente. O diagnóstico precoce e o tratamento adequado são fundamentais para prevenir complicações graves e preservar a saúde a longo prazo. É crucial que os profissionais de saúde trabalhem em conjunto com os pacientes para desenvolver estratégias eficazes de prevenção e tratamento para combater essas condições.
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