The remnants of quilombos, individuals of African descent, have faced several barriers throughout its history, either due to prejudice imposed by society, or the non-fulfillment of their rights guaranteed in the 1988 Constitution, such as access to health services. Thus, this study aims to evaluate the health care offered to quilombo communities in the northern region of Tocantins. This is an exploratory, descriptive study with a qualitative approach, including field research and focus group, carried out with 58 quilombo remnants people from communities in the northern region of Tocantins. Data collection was carried out between from October 2017 to July 2018, through semi-structured interviews. We found that these communities have limited access to health services, in addition to a negative perception of the assistance offered to the health of their population and the commitment of managers. Therefore, access to health and assistance received by the studied communities required to be prioritized since the care provided is not unique and has not met the health demands and needs of the remaining quilombos in northern Tocantins, Brazil.
Tendo em vista que o cenário que compõe a UTI é repleto de tecnologias duras, surgem sempre preocupações sobre a questão da humanização. Com base nisto, as preocupações com a assistência de enfermagem humanizada dentro das unidades de terapias intensivas se tornam importantes, pois o modelo de assistência e o meio proporcionado para isso, tem deixado a desejar quanto a humanização oferecida aos pacientes. Este estudo teve como objetivo identificar as principais dificuldades encontradas pela equipe de enfermagem ao oferecer uma assistência humanizada ao paciente internado em uma unidade de terapia intensiva. Se utilizando como método de pesquisa um estudo do tipo de revisão de literatura, sendo a pesquisa por artigos realizados em plataformas. Os artigos utilizados para a elaboração deste trabalho científico pertenciam ao ano de 2016 a 2020, em língua portuguesa e estrangeira, sendo este traduzido para sua melhor interpretação. Observando a literatura as principais dificuldades encontradas se referiam ao ambiente hostil do qual a UTI se refere, a falta de comunicação e empatia a pacientes e familiares além da UTI ser um ambiente totalmentemecanizado, diminuindo o contato humano e a criação de laços. Em suma, é possível realizar uma reflexão baseada no conceito polissêmico e amplo que a humanização da saúde preponde, articulado com as dificuldades cotidianas que os profissionais de saúde encontram na aplicabilidade desta política, principalmente quando se trata das UTI's.
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