A Deus, que sempre iluminou meu caminho, me guiando e protegendo, mesmo quando eu pensava estar desamparada. À minha orientadora, Prof.ª Dr.ª Thais de Oliveira Gozzo, exemplo de docente e ser humano. Obrigada por acreditar em mim e na escolha desse trabalho e, principalmente, pela paciência e apoio proporcionado durante a sua elaboração, mesmo diante da fase conturbada que foi a minha gestação. À Profª. Drª. Marislei Sanches Panobianco e à Profª. Dra. Ione Carvalho Pinto, pelas contribuições no exame de qualificação. À Profª. Drª. Ana Maria de Almeida, que me coorientou mediante a ausência física da Profª. Thais. À enfermeira do RHC Rosemeire Aparecida de Oliveira de Carvalho, pela disponibilidade e paciência em fornecer os dados corretos para minha pesquisa, e à minha companheira de mestrado, Laís Corsino Durant, pela contribuição e ajuda nos testes de sobrevida. À minha sogra, Elci, e à minha cunhada Raquel, pela ajuda com a Sossô. À minha cunhada, Aline, pelas palavras de apoio e incentivo. À minha amiga Amanda Mizukami, pelo auxílio com seu conhecimento e tranquilidade. À enfermeira Adriana e ao Dr. Pedro Palocci, que confiaram em meu trabalho e contribuíram para que eu pudesse realizar o mestrado enquanto integrei a equipe do Hospital Ribeirânia. À minha querida equipe do bloco cirúrgico do Hospital Ribeirânia, meus sinceros agradecimentos pelo carinho e pela torcida.
Objetivo: caracterizar o perfil epidemiológico das mulheres com câncer de colo uterino atendidas em um hospital de referência em oncologia. Método: Analisaram-se 906 casos de câncer de colo de útero, atendidos no período de 2000 a 2013. Foram utilizados os testes Qui-quadrado e Kruskal-Wallis, para a comparação das variáveis; para a análise dos tempos, foi utilizado o teste de Mann – Whitney e, para sobrevida, foram construídas curvas de Kaplan-Meier e comparadas via teste Log- Rank. Resultados: Das 906 mulheres analisadas, 68,6% possuíam ensino fundamental; 39,6% foram diagnosticadas em estádio clínico 0. O cruzamento entre escolaridade e estadiamento apontou que, no estádio 0 34,8%, possuíam ensino fundamental ou médio. A sobrevida global em cinco anos foi 56,5% e os casos diagnosticados em estádios avançados foram responsáveis pelo maior número de óbitos. Conclusão: A escolaridade influenciou no diagnóstico precoce, e o diagnóstico, em estádio avançado, ocasionou maior número de mortes.
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