Transição para assistência do adulto; Cuidado transicional; Adolescente; Doença crônica; Serviços de saúde. Resumo Introdução: devido aos avanços nos cuidados médicos, 90% das crianças com doenças crônicas estão, na atualidade, sobrevivendo até a vida adulta. Por este motivo, é necessário um processo de transição dos cuidados da pediatria/hebiatria para a medicina do adulto que envolva uma equipe multidisciplinar e seja planejado, individualizado, gradual e baseado nas competências do adolescente, principalmente nos seus próprios cuidados e no conhecimento da sua doença. Objetivo: avaliar as condições da transição implementadas em serviços de especialidades pediátricas de um hospital público materno-infantil terciário no Rio de Janeiro. Métodos: estudo descritivo qualitativo baseado na aplicação de um questionário específico para avaliação da organização dos serviços de especialidades pediátricas quanto a este processo de transição de cuidados. Resultados: em apenas três de cinco unidades avaliadas existe um profissional ou uma equipe de profissionais de saúde dedicados ao processo de transição, porém não exclusivamente. Em nenhuma das cinco unidades avaliadas há consulta conjunta entre o pediatra e o médico de adultos antes da transferência, apesar de existirem referências externas para três serviços. Nenhum serviço utiliza ferramentas validadas para auxiliar a avaliação das habilidades do adolescente ao longo do processo ou conta com programas educativos específicos para a transição. Conclusões: não há um programa estabelecido de transição de cuidados para a medicina de adultos para pacientes com doenças crônicas em nossa unidade.
BACKGROUNDCOVID-19, the disease caused by the SARS-CoV-2, was initially observed with severe clinical manifestations mainly in individuals over 60 years of age and in those with comorbidities. Subsequently, children were diagnosed with SARS-CoV-2 infection and some of them have developed Kawasaki disease in a postinfectious phase. The objective of this study was to investigate the immunological aspects of patients with Kawasaki disease with or without COVID-19 infection.
METHODSThis is a prospective, multicenter observational study in partnership with five Brazilian pediatric rheumatology services. Thirteen children and adolescents diagnosed with complete or incomplete Kawasaki disease were evaluated in the presence or absence of SARS-CoV-2 infection. An 8 mL-blood sample was collected into EDTA vial before starting intravenous immunoglobulin (IVIg) treatment. After 14 to 21 days of the first blood collection, a new blood sample collection was performed. The immunophenotyping of T and B cell was performing by flow cytometry.
RESULTSThe characteristics of patients, clinical, laboratory and immunological data are described in Table 1.
CONCLUSIONCOVID-19 positive children who develop Kawasaki disease show higher PD1 expression on CD4 T cells and CD8 T cells post IVIG than in those without evidence of COVID-19 infection, suggestive of immune exhaustion.
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