Prevalence of pacifier among breastfed and not breastfed infants attending a university hospital ABSTRACTObjective: To evaluate the prevalence of pacifier use in relation to breastfeeding, to find out the reasons why mothers planned or not to introduce this habit and the arguments for changing their minds about the pacifier used.Methods: Cross sectional study comprising 642 motherinfant pairs (0-12months) at a University Hospital, in Campinas, São Paulo, Brazil. The mother was questioned about her original intention regarding the pacifier, the current outcome and the explanation for changing or not her mind. After a descriptive analysis, the logistic regression was applied to verify the association between the pacifier and breastfeeding.Results: The prevalence of pacifier use was 48% (95%CI 44-52), being greater among non-breastfeed infants (70%) compared those breastfed (36%; p=0.029). Among the infants exclusively breastfed, 29% used pacifier (p<0.001). The chance to be breastfed was smaller when the infant used a pacifier (OR=0.22; 95%CI 0.15-0.33). Among the mothers, 60% changed their minds regarding their previous intention about pacifier use. The main reasons for changing plans were: infant rejection (95% -for those who wanted to use the pacifier), and to soothe the baby (72% -for those who initially did not want to use the pacifier). Conclusions:The prevalence of pacifier use is high. This habit is more frequent among non-breastfed infants; among the breastfed ones, it is less frequent for those exclusivelybreastfed. The majority of mothers changed their minds regarding their initial plans about pacifier use. Few worried about the possibility that the pacifier could interfere on breastfeeding.Key-words: pacifiers; breast feeding; weaning. RESUMOObjetivo: Avaliar a prevalência do uso da chupeta em relação ao tipo de aleitamento, as razões das mães para introduzi-la ou não e os fatores associados à mudança de opinião quanto à sua intenção inicial a esse respeito.Métodos: Estudo transversal que avaliou 642 crianças (0-12 meses) atendidas no Hospital da Pontifícia Universidade Católica de Campinas quanto ao tipo de alimentação e uso de chupeta. A mãe foi questionada sobre sua intenção inicial quanto à chupeta, quanto ao seu uso e, se utilizada, porquê. Após análise descritiva, aplicou-se a regressão logística para verificar a associação da chupeta com a amamentação.Resultados: A prevalência de uso de chupeta foi de 48% (IC95% 44-52), sendo maior entre as crianças não amamentadas (70%) comparadas às amamentadas (36%; p=0,029).
RESUMOObjetivo: Avaliar os conhecimentos sobre urgências oftalmológicas (UO) dos acadêmicos da Faculdade de Medicina da Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas). Métodos: Estudo transversal (inqué-rito) realizado entre os acadêmicos do primeiro ano e último ano da graduação. Foi aplicado um questionário padronizado contendo uma autoavaliação na qual os acadêmicos graduaram seu conhecimento em "bom", "regular" ou "insuficiente" e 10 questões de múltipla escolha abordando temas de UO. Os dados foram avaliados por medidas de tendência central e foram utilizados o Teste T de Student para a análise de variáveis contínuas e o Teste Qui-quadrado para variáveis categóricas através do software GraphPad InStat. Resultados: Foram entrevistados 70 acadêmicos do primeiro ano (77,7%) com média de idade igual a 20,9 anos e 49 acadêmicos do último ano (54,4%) com média de idade igual a 24,9 anos. A maioria dos acadêmicos do primeiro ano (83,1%) considerou seu conhecimento insuficiente e grande parte dos acadêmicos do último ano (43,2%) considerou regular (p=0,0001). A média das notas obtidas pelos acadêmicos de ambos os anos de graduação foi igual a 5,9, sendo 5,5 a média das notas do primeiro ano e 6,3 do último ano, com diferença estatisticamente significativa (p=0,0065). Conclusão: Foram observadas deficiências no conhecimento sobre UO entre os acadêmicos no presente estudo. Os resultados obtidos serão utilizados pela Liga de Oftalmologia da PUC-Campinas como subsídios para traçar estratégias de ensino mais efetivas no curso de Oftalmologia da graduação.
ObjetivoConhecer os hábitos e motivos que determinam a exposição de lactentes ao sol. MétodosQuatrocentos e três mães de crianças de 1 a 6 meses, residentes na região de Campinas-SP, responderam a recordatório da última semana, acerca de frequência, tempo, horário, roupa e local de exposição dos bebês ao sol. A amostra foi calculada a partir de piloto. A coleta ocorreu em semanas com ao menos 4 dias de sol. Foram avaliadas características dos binômios, orientações recebidas (vitamina, sol) e conceitos (benéficos ou maléficos) que a mãe possui sobre o sol. Para as análises, foram empregados os testes Qui-Quadrado, Mann-Whitney e o modelo de Regressão Logística ( 5%). ResultadosConhecer o efeito benéfico triplica a chance (razão de chance de 2,7, p=0,0001) de a mãe expor o filho ao sol. A terça parte delas foi orientada a tanto “para melhorar icterícia”, e não mais o fazem, pois “a criança não está amarela”. As mães conhecem mais efeitos deletérios (89,6%) do que benéficos (79,0%), e referem ter adquirido essa informação na mídia (52,5%). O efeito ruim mais citado foi câncer de pele (56,7%). Na análise de regressão não houve associação entre conhecer esse efeito e ter exposto o filho ao sol. Da amostra, 32,8% não colocaram o filho ao sol. A exposição associou-se à cor da pele. A maioria das crianças foi exposta entre 5 e 15 minutos, antes das 10h ou após as 16h, com roupa e ao ar livre, enquanto 16,9% o fizeram dentro de casa, inclusive através de vidro. ConclusãoDeve-se não só prescrever, mas informar a respeito dos benefícios do sol. A fala deve salientar o efeito imediato desejado, mas também os benefícios em longo prazo.Termos de indexação: Banho de sol. Crescimento. Icterícia. Neoplasias cutâneas. Nutrição materna. Vitamina D.
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