Introduction: Reduced muscle strength and low-exercise capacity are well documented in adults, but there are few studies examining those impairments in children and adolescents after kidney transplantation. The objective of this study was to evaluate peripheral and respiratory muscle strength and the association with submaximal exercise capacity in children and adolescents after kidney transplant. Methods: Forty-seven patients between six and 18 years of age clinically stable after transplantation were included. Peripheral muscle strength (isokinetic and hand-grip dynamometry), respiratory muscle strength (maximal inspiratory and expiratory pressure), and submaximal exercise capacity (six-minute walk test – 6MWT) were assessed. Results: Patients had a mean age of 13.1 ± 2.7 years and an average of 34 months had elapsed since the transplantation. Flexors of the knee showed a significant reduction in muscle strength (77.3% of predicted) and knee extensors had normal values (105.4% of predicted). Hand-grip strength and maximal respiratory pressures (inspiratory and expiratory) also were significantly lower than expected (p < 0.001). Although distance walked in the 6MWT was significantly lower than predicted (p < 0.001), no significant correlation was found with peripheral and respiratory muscle strength. Conclusion: Children and adolescents after kidney transplantation have reduced peripheral muscle strength of knee flexors, hand-grip, and maximal respiratory pressures. No associations were found between peripheral and respiratory muscle strength and submaximal exercise capacity.
Resumo ntrodução: Força muscular reduzida e baixa capacidade de exercício encontram-se bem documentadas em adultos mas há poucos estudos examinando essas alterações em crianças e adolescentes após transplante renal. O objetivo deste estudo foi avaliar a força muscular periférica e respiratória e a associação com a capacidade submáxima de exercício em crianças e adolescentes após o transplante renal. Métodos: Foram incluídos 47 pacientes entre 6 e 18 anos de idade clinicamente estáveis após o transplante. Avaliou-se a força muscular periférica (dinamometria isocinética e de preensão manual), a força muscular respiratória (pressão inspiratória e expiratória máximas) e a capacidade submáxima de exercício (teste de caminhada de seis minutos – TC6M). Resultados: Os pacientes apresentaram média de idade de 13,1 ± 2,7 anos e uma média de 34 meses desde o transplante. Os flexores de joelho mostraram uma redução significativa na força muscular (77,3% do previsto) e os extensores de joelho apresentaram valores normais (105,4% do previsto). A força de preensão manual e as pressões respiratórias máximas (inspiratória e expiratória) foram significativamente inferiores ao esperado (p < 0,001). Embora a distância percorrida no TC6M tenha sido significativamente menor do que o previsto (p < 0,001), não encontramos nenhuma correlação significativa com a força muscular periférica e respiratória. Conclusão: Crianças e adolescentes submetidos ao transplante renal apresentam força muscular periférica reduzida de flexores de joelho e de preensão manual, bem como das pressões respiratórias máximas. Não foram encontradas associações entre força muscular periférica e respiratória e a capacidade submáxima de exercício.
Elaborado por Maurício Amormino Júnior-CRB6/2422 O conteúdo dos artigos e seus dados em sua forma, correção e confiabilidade são de responsabilidade exclusiva dos autores. 2019 Permitido o download da obra e o compartilhamento desde que sejam atribuídos créditos aos autores, mas sem a possibilidade de alterá-la de nenhuma forma ou utilizá-la para fins comerciais. www.atenaeditora.com.br APRESENTAÇÃO A fisioterapia é uma ciência relativamente nova, pois foi reconhecida no Brasil como profissão no dia 13 de outubro de 1969. De lá para cá, muitos profissionais tem se destacado na publicação de estudos científicos, o que gera mais conhecimento para um tratamento eficaz. Atualmente a fisioterapia tem tido repercussões significativas, sendo citada frequentemente nas mídias, demonstrando sua importância e relevância. Há diversas especialidades reconhecidas pelo Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia
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